Biologia da Paisagem

Acanthaceae
Ruellia simplex ‘Purple showers’ – ruélia chuveiro
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Subarbusto nativo do Brasil e das Américas do Sul e Central, além do México, da família Acanthaceae, perene, de até 90cm de altura, formado por folhas lineares, longas e finas e flores róseas, azuis ou brancas em formato de funil, atrativas para beija-flores. Ideal para plantio junto a lagos, represas e tanques.
Odontonema tubaeforme – coral de jardim
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Arbusto nativo da América Central e Norte da América do Sul, da família Acanthaceae, de até 3m de altura, folhas verdes, opostas, brilhantes, de ápice acuminado e flores bem vermelhas, de corola em forma de tubo ou trombeta, atrativas para beija-flores e borboletas. É utilizado como cerca-viva e maciços isolados.
Megaskepasma erythrochlamys – justícia vermelha
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Planta tropical, de copa arredondada e grande, folhas verdes, grandes, brilhantes e com nervuras bem marcadas e inflorescências persistentes, formadas por brácteas vermelho-escuras que envolvem flores brancas, especialmente entre a primavera e o verão, atrativas para beija-flores. Muito comum ser encontrada isolada.
Graptophyllum pictum ‘Tricolor’ – planta caricata
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Arbusto nativo da Nova Guiné, de até 2,5m de altura, ereto, ramificado, de folhagem verde, roxa ou marrom-avermelhada com manchas brancas irregulares no limbo, que forma belos contrastes com plantas de outras cores, e flores terminais púrpuras. É ideal para uso isolado ou em grupos (renques ou maciços isolados).
Solenostemon scutellarioides – cóleus
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Cultivado pela folhagem colorida (verde, rósea, vermelha, amarela, marrom ou roxa) e com desenhos bem variados, é nativo de Java (Indonésia), tropical, de até 80cm de altura, ideal para formar maciços baixos ou bordaduras, inclusive em vasos e jardineiras. No paisagismo, é tratada como anual ou bianual.
Sanchezia oblonga – sanquésia
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Planta de cores bem brasileiras, de folhas verdes com nervuras amarelas e flores amarelas e vermelhas. São coringas em jardins, uma vez que toleram ambientes de diferentes intensidades do sol e temperaturas dentro de ampla faixa (sem geadas), aliado a um florescimento persistente! Bem comum nos lares brasileiros.
Pachystachys lutea – camarão amarelo
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Apesar de exótica, as brácteas amarelas e as folhas verdes, ambas igualmente abundantes, trazem cenário altamente tupiniquim aos jardins. Tem potencial para atrair grande quantidade de beija-flores e trazer vida ao jardim.
Justicia brandegeeana – camarão vermelho
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Herbácea nativa do México, perene, ramificada, de folhas verdes, inflorescências vistosas, representadas por brácteas avermelhadas ou amarelas, que envolvem flores brancas. É indicada para o plantio agrupado, em vasos e jardineiras, na formação de maciços em canteiros ou junto a muros, grades e cercas (renques).
Hemigraphis alternata – asa de barata
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Planta excelente para trazer a cor roxa aos jardins, na forma de grandes manchas baixas, e criar contraste com plantas de outras cores, como os gramados verdes. É uma excelente opção para regiões tropicais, sempre plantada em grupos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):