Biologia da Paisagem

Vachellia seyal – espojinha amarela
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Arvoreta tropical, nativa da África, caducifólia, marcada por tronco alaranjado ou vermelho-ferrugíneo muito ornamental. Suas flores são pequenos pompons amarelos, formadas na primavera. Comum no Rio de Janeiro.
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
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Área verde presente no hipercentro de Belo Horizonte, inaugurado ainda no século XIX, que funciona como um grande jardim com aspecto florestal em alguns trechos, composto por espécies nativas dos biomas brasileiros e exóticas de várias partes do mundo e muitas ornamentais.
Aloe thraskii – babosa das dunas
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Suculenta de folhas carnosas, longas, recurvadas para baixo e de poucos espinhos cartilaginosos nas margens, nativa de áreas litorâneas da África do Sul. Emite inflorescências amarelo-alaranjadas no inverno.
Stigmaphyllon sp. – cipó de ouro
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Grupo de trepadeiras do gênero Stigmaphyllon, da família myrtaceae, presentes em todos os domínios de vegetação brasileiros, desde formações campestres a florestais. Caracterizam-se pelas flores amarelas ao longo da ramagem do vegetal.
Stigmaphyllon tomentosum – cipó de ouro
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Liana ou trepadeira nativa dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, tanto em formações florestais quanto em afloramentos e restingas, de folhas ásperas em formato de coração e flores amarelas ao longo dos ramos.
Pereskia sp. – ora pro nobis
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Conjunto de espécies de cactos, de caules longos revestidos por numerosos espinhos, folhas verdes lanceoladas e flores vistosas nas cores branco, creme, vermelho, rósea ou violeta, muito atrativas para abelhas.
Phlebodium decumanum – samambaia de mato grosso
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Samambaia tropical, epífita (naturalmente em palmeiras), de frondes verdes, pinadas, de margens onduladas e um pouco pendentes. Pode ser plantada em vasos e jardineiras, sobre o estipe de palmeiras e entre fendas de pedras.
Tillandsia recurvata – cravo do mato
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Espécie baixa, epífita, atmosférica, nativa dos campos rupestres, savanas e florestas não densas (semideciduais), dentro do domínio da Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa. Muito comum nas cidades.
Bauhinia ungulata – mororó vermelho
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Árvore ou arvoreta nativa de boa parte do Brasil, comum em áreas floretais, como Amazônia, Mata Atlântica, matas ciliares e restingas arbóreas, além de áreas de Cerrado típico. As folhas bilobadas, como a pata de uma vaca, são características.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):