Biologia da Paisagem

Campus UFMG, uma das maiores áreas verdes de Belo Horizonte
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O Campus UFMG extensa área ajardinada e permeável que contribui sobremaneira para a qualidade ambiental da capital mineira, em especial quanto ao fornecimento de abrigo para a fauna sinantrópica, a promoção da infiltração da água da chuva e a redução da intensidade da ilha de calor belorizontina. Além de arborização farta, há extensos bosques e florestas no interior do Campus.
Rhipsalis sp. – cacto macarrão
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Grupo de cactos epífitos, rupícolas ou terrícolas, tropicais, nativos do Brasil, em formações campestres e, principalmente, florestais de todos os domínios de vegetação do Brasil (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal), exceto os pampas. Apresentam ramos fotossintetizantes verdes, flores alvas ou creme-amareladas e frutos esverdeados, amarelados, vermelhos, magenta ou arroxeados.
Begonia sp. – begônias
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Grupo de ervas, subarbustos ou trepadeiras escandentes tropicais, epífitas, hemiepífitas, rupícolas ou terrícolas, nativas do Brasil, típicas de formações campestres, savânicas e, principalmente, florestais dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil. Apresenta folhas de variados tamanhos e cores e flores alvas, róseas, carmim a vermelhas.
Bosques urbanos
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Bosques urbanos são agrupamentos de árvores mais densos do que a simples arborização urbana, porém menos densos que uma floresta nativa, com baixa abundância de vegetação de sub-bosque. São muito importantes na redução da intensidade das ilhas de calor urbanas e das enchentes, como sumidouros de carbono, como espaço para a fauna sinantrópica e para atividades de recreação.
Mata pau (Ficus sp.)
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Mata-paus são grandes árvores do gênero Ficus sp. que apresentam por característica a presença de raizes estranguladoras e o comportamento hemiepífito. Iniciam seu desenvolvimento como epífitas e, quando suas raizes atingem o solo, ganham robustez e podem até substituir a planta hospedeira futuramente. São comuns em ambiente urbano.
Cordia sp. – louros
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Árvores ou arbustos terrícolas, tropicais, nativos de formações campestres a florestais de diferentes densidades dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, inclusive campos rupestres, restingas e matas ciliares. Apresenta folhas verdes, alternas, elípticas a lanceoladas e flores brancas, creme, amarelas, laranjas ou vermelhas.
Pitcairnia feliciana – bromélia africana
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Bromélia tropical, terrícola ou rupícola, nativa da África (Guiné), em ambientes rochosos e acidentados, como falésias e topos de montanha, de áreas florestais quentes e úmidas. Apresenta folhas verde-escuras brilhantes e inflorescências alaranjadas a vermelhas. É a única bromélia nativa de fora das Américas.
Holopyxidium latifolium – castanha jarana
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Árvore equatorial, perenifólia, heliófita, nativa de formações florestais de terra firme dentro do domínio da Amazônia. Apresenta folhas verdes, glabras, simples, alternas espiraladas, flores grandes, perfumadas, róseas a brancas e frutos (pixídeos) lenhosos, pesados, muito ornamentais e curiosos.
Smilax elastica – japecanga
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Liana ou trepadeira tropical, volúvel, rústica, muito espinescente, nativa de formações campestres e florestais dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, inclusive em matas ciliares, campos rupestres e restingas. É formada por folhas arredondadas, verdes e duras, flores esverdeadas e frutos arroxeados. Adequada para formar cercas-vivas defensivas em áreas de baixa circulação.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):