Biologia da Paisagem

Asparagus densiflorus “Sprengeri” – aspargo pendente
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Herbácea nativa da África do Sul, rizomatosa, de ramagem fina, delicada e pendente e folhas verdes em forma de agulhas, muito pequenas e abundantes. As inflorescências são brancas e discretas e os frutos, vermelhos e decorativos. É ideal para vasos, jardineiras ou canteiros suspensos sob sol parcial ou brando.
Asparagus densiflorus ‘Myersii’ – aspargo rabo de gato
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Planta nativa da África do Sul, cultivada pela folhagem, de silhueta, textura e forma interessantíssimos, devido ao excesso de folhas verde-escuras e diminutas. Ideal para locais elevados, como vasos suspensos, frescos, sombreados ou de sol fraco, onde possa pender sua ramagem. Suas flores brancas são discretas.
Arachis repens ​- grama-amendoim
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Opção de forração fora da família das gramíneas, a grama-amendoim é da mesma família de grandes árvores como a sibipiruna e o flmboyant e traz belíssimos efeitos de relvados, sempre verdes e densos. Tem flores amarelas que, embora discretas, deixam a planta ainda mais bonita na primavera e no verão.
Anthurium andreanum – Antúrio de jardim
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Uma das plantas mais comuns nos jardins brasileiros, devido à beleza (especialmente de sua espata vermelha), relativa rusticidade e facilidade de cultivo. Pode, inclusive, ser utilizada em ambientes internos e formais, como shoppings e festas. Planta de cores vivas e de grande durabilidade, muito comercializada como folhagem de vaso.
Alpinia zerumbet – alpínia
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Herbácea nativa da China e do Japão, perene, rizomatosa, muito entouceirada, de até 2m de altura. As folhas são coriáceas, verdes na espécie típica ou variegada de verde e branco-amarelado e as flores são terminais, branco-rosadas, vermelhas e amarelas. Ideal para o plantio em grupo, na formação de conjuntos isolados ou maciços.
Alpinia purpurata – gengibre vermelho
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Herbácea tropical, nativa das Ilhas dos Mares do Sul, rizomatosa, perene, de até 2m de altura sob a forma de densas touceiras com o tempo. As folhas são verdes, laminares e as inflorescências são em espigas formadas por brácteas vermelhas encerradas por flores brancas. Muito utilizada como renques ou flor de corte.
Alocasia X amazonica – punhal malaio
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Planta baixa, de folhagem muito ornamental, devido às cores escuras de forte contraste, que traz sofisticação e formalidade ao ambiente. Podem ser plantadas em canteiros ou em vasos e jardineiras, em todo caso, sempre protegida do sol direto, em terra rica em húmus e mantida úmida.
Alcantarea imperialis – bromélia imperial
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Planta de folhas grandes, vermelhas quando jovens e verdes quando adultas, muito robusta, tradicionalíssima no paisagismo, muito comum em locais de destaque nos jardins devido ao seu porte escultural. É monocárpica, ou seja, só floresce 1 vez, via enorme inflorescência paniculada amarela e vermelha, e morre em seguida.
Aglaonema crispum – falso café de Salão
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Erva nativa das Filipinas, perene, de folhagem verde manchada de branco ao longo da nervura central, inflorescências em espádice branco protegido por espata verde e frutos pequenos e vermelhos. É apropriada para vasos ou jardineiras de interiores ou na formação de maciços isolados, para bordaduras ou renques.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):