Biologia da Paisagem

Flora digital
Bosques urbanos
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Bosques urbanos são agrupamentos de árvores mais densos do que a simples arborização urbana, porém menos densos que uma floresta nativa, com baixa abundância de vegetação de sub-bosque. São muito importantes na redução da intensidade das ilhas de calor urbanas e das enchentes, como sumidouros de carbono, como espaço para a fauna sinantrópica e para atividades de recreação.
Mata pau (Ficus sp.)
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Mata-paus são grandes árvores do gênero Ficus sp. que apresentam por característica a presença de raizes estranguladoras e o comportamento hemiepífito. Iniciam seu desenvolvimento como epífitas e, quando suas raizes atingem o solo, ganham robustez e podem até substituir a planta hospedeira futuramente. São comuns em ambiente urbano.
Cordia sp. – louros
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Árvores ou arbustos terrícolas, tropicais, nativos de formações campestres a florestais de diferentes densidades dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, inclusive campos rupestres, restingas e matas ciliares. Apresenta folhas verdes, alternas, elípticas a lanceoladas e flores brancas, creme, amarelas, laranjas ou vermelhas.
Pitcairnia feliciana – bromélia africana
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Bromélia tropical, terrícola ou rupícola, nativa da África (Guiné), em ambientes rochosos e acidentados, como falésias e topos de montanha, de áreas florestais quentes e úmidas. Apresenta folhas verde-escuras brilhantes e inflorescências alaranjadas a vermelhas. É a única bromélia nativa de fora das Américas.
Holopyxidium latifolium – castanha jarana
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Árvore equatorial, perenifólia, heliófita, nativa de formações florestais de terra firme dentro do domínio da Amazônia. Apresenta folhas verdes, glabras, simples, alternas espiraladas, flores grandes, perfumadas, róseas a brancas e frutos (pixídeos) lenhosos, pesados, muito ornamentais e curiosos.
Smilax elastica – japecanga
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Liana ou trepadeira tropical, volúvel, rústica, muito espinescente, nativa de formações campestres e florestais dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, inclusive em matas ciliares, campos rupestres e restingas. É formada por folhas arredondadas, verdes e duras, flores esverdeadas e frutos arroxeados. Adequada para formar cercas-vivas defensivas em áreas de baixa circulação.
Campomanesia adamantium – gabirobinha
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Arbusto tropical a subtropical, nativo do Brasil, típico de formações campestres a savânicas dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta folhas verde-claras, simples e grandes, flores brancas, com muitos estames destacados com anteras na cor creme e frutos globosos, pequenos, verdes, alaranjados ou amarelados.
Machaerium sp. – bico de pato
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Grupo de árvores, arbustos ou lianas tropicais a subtropicais, nativa desde o sul do México até o Norte da Argentina, com o Brasil como centro de diversidade, especialmente nos domínios da Amazônia e da Mata Atlântica. Apresenta folhas compostas imparipenadas, flores perfumadas, de pétalas brancas, cremes, amareladas, esverdeadas, rosadas, liláses, púrpuras, roxas ou azuladas e frutos (sâmaras) reniformes ou em forma de bico-de-pato.
Bromélias, um resumo
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Grande grupo de espécies herbáceas, tropicais, nativas das Américas e muitas do Brasil, em formações campestres, savânicas e flroestais de todos os domínios de vegetação do país. Podem ocorrer tanto em ambientes secos e pedregosos quanto em florestas úmidas. Suas folhas em rosetas são muito ornamentais.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):