Biologia da Paisagem

Flora digital
Thevetia peruviana – chapeu de napoleão
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Árvore baixa, arbusto ou arvoreta nativa do México, perenifólia, de ramagem lactescente, de folhas lineares, verde-claras, alternas e brilhantes e flores campanuladas, nas cores amarelo (mais comum) ou alaranjado, conforme a variedade, formadas no verão. É ideal para arborização em geral, inclusive locais diminutos.
Tipuana tipu – tipuana
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Árvore sul americana, de folhas verdes e compostas por folíolos largos, flores amarelas formadas no inverno e ótimo sombreamento associado, muito comuns nas áreas mais antigas das cidades. Devido ao tronco rugoso e fissurado, pode ser muito interessante pra quem quer afixar epífitas e criar jardins verticais naturais.
Triplaris brasiliensis – pau formiga
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Árvore nativa de matas ciliares (APPs) do Brasil, dioica, de crescimento rápido, altaneira (até 20m de altura) e de floração muito mais notável, durante o verão, nos indivíduos fêmeas (vermelho-róseo) em relação aos machos (creme). Sua copa singela e alta a credencia para locais pouco espaçosos das cidades, como ruas estreitas. Dentro de seu tronco, vivem formigas (assim como ocorre nas embaúbas).
Yucca guatemalensis – Iuca elefante
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Arbusto nativo do México e Guatemala, com porte arbóreo, bem comum no paisagismo convencional, inclusive público, devido à rusticidade que apresenta e à baixa manutenção que exige. Tem folhas rígidas, compridas e verdes e flores brancas, que lembram (de longe) velas, utilizadas em arranjos e buquês.
Zeyheria tuberculosa – ipê tabaco
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Árvore brasileira, de até 20m de altura, perene, heliófita, pioneira, ideal para trabalhos de reflorestamentos. Tem folhas opostas, compostas por 5 folíolos pilosos, flores amareladas - formadas na primavera e no verão - e frutos (cápsulas) grandes, lenhosos, achatados e felpudos, formados no outono e inverno.
Cavanillesia umbellata – paineira do cerrado
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Símbolo das matas secas, é uma das mais imponentes árvores brasileiras, tanto pela forma "barriguda" quanto pelo tamanho excepcionais, de até 30m de altura. Apresenta protuberâncias lenhosas na casca, semelhante a verrugas, típica da família, folhas grandes - decíduas no inverno - flores brancas a róseas e frutos alados, dispersos pelo vento. Deve ser plantado em áreas espaçosas.
Cassia fistula – chuva de ouro
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Árvore nativa da Índia, perene, caducifólia, de 10 a 15m de altura, formada por ramagem aberta e rala, folhas verdes, alternas, compostas pinadas, flores amarelo-douradas pendentes, formadas entre setembro e novembro (primavera), e vagens lenhosas, persistentes. Excelente para ruas, avenidas, jardins em geral e parques.
Cassia grandis – cássia rosa
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Árvore nativa do Brasil, rústica, decídua no inverno, formada por folhas verdes, compostas por folíolos largos, inflorescências róseas, que dominam a copa no começo da primavera, e frutos na forma de vagens longas e lenhosas. Ideal para praças, parques e canteiros largos, onde proporciona ótimo sombreamento e florescimento exuberante no começo da primavera, anunciando as primeiras chuvas no Brasil tropical.
Calycophyllum spruceanum – Pau-mulato
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Árvore nativa do Brasil, mais especificamente no domínio da Amazônia, de reconhecido valor como ornamental, principalmente pela beleza escultural do seu tronco retilíneo, que pode apresentar, de forma simultânea ou alternada (ao longo do ano), diferentes cores, como o verde, amarelo, alaranjado, castanho e o vermelho.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):