Biologia da Paisagem

Flora digital
Ficus religiosa – figueira religiosa
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Árvore sagrada na Índia e Tailândia, da família Moraceae, de até 30m de altura, sustentada por tronco robusto e muitas raizes aéreas. As folhas são verdes a amarelas, triangulares, com base arredondada e ápice caudado com longo acúmen e os frutos são sicônios preto-arroxeados. Deve ser plantada em espaços amplos.
Ficus lyrata – figueira lira
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Árvore nativa da África, de até 12m de altura, perene, de copa globosa e frondosa, provedora de ótimo sombreamento. Suas folhas são verde-escuras, grandes, brilhantes, semelhantes a violinos e os frutos são sicônios arredondados. Ideal para arborização de parques e jardins ou, quando jovem, para vasos de interiores. Origem: África;
Ficus elastica – árvore da borracha
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Grande árvore nativa da Ásia tropical, de tronco extremamente robusto, devido ao constante incremento de raízes aéreas e copa arredondada e bastante larga. Tem folhas verdes a vermelhas quando jovens, grandes, lisas e brilhantes e flores na forma de sicônios. Ideal para grandes espaços, como praças e cruzamentos.
Ficus benjamina – fico benjamina
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Árvore bastante comum em ambiente urbano, nativa da Ásia, da família Moraceae, de até 30m de altura e crescimento moderado a rápido. Emite raízes aéreas para ajudar na sustentação e, como apresenta raízes superficiais, deve ser plantada em áreas espaçosas e de solo permeável. Gera ótima sombra devido às folhas pequenas, perenes e abundantes.
Euphorbia tirucalli – dedo do diabo
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Árvore nativa da África, suculenta, de 5 a 7m de altura, formada por ramagem densa, verde ou dourada, fotossintetizante, entrelaçada, ricos em látex, que forma copa arredondada. Tem poucas folhas curtas e lineares. Muito utilizada como renques e cercas-vivas, além do plantio isolado em jardins residenciais sob poda.
Euphorbia leucocephala – neve da montanha
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Arvoreta exótica de floração muito bonita, intensa na cor branca, devido à enorme quantidade de pequenas flores que surgem no outono e inverno. Como é baixa, torna-se uma espécie ideal para muitos pequenos jardins brasileiros, inclusive para arborização urbana. A partir de boas podas, adquire aspecto de uma mini árvore.
Eucalyptus sp. – eucalipto
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Gênero composto por muitas espécies diferentes, originárias da Oceania e Sudeste asiático, especialmente Austrália, de grande porte (superior a 20m de altura), folhas lanceoladas e verdes e flores umbeladas brancas. São muito comuns em áreas urbanas e rurais brasileiras, principalmente para produção de celulose.
Erythrina speciosa – mulungu do litoral
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Arvoreta nativa do Brasil, baixa (até 5m de altura), de copa irregular e ramagem frágil, que sustenta folhas grandes, formadas por 3 folíolos em forma de losango, e flores em formato de candelabro, intensamente vermelhas, brancas ou róseas. Decídua no inverno, é ideal para pequenos espaços, como calçadas e jardins.
Erythrina verna – mulungu
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Árvore nativa do Cerrado e Mata Atlântica brasileiros, caducifólia, espinhenta, de 12 a 20m de altura. Suas folhas são verde-claras, compostas trifoliadas, as flores são cachos pendentes alaranjados, formados no inverno e atrativos para beija-flores, periquitos e papagaios e os frutos, legumes achatados.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):