Biologia da Paisagem

Flora digital
Pachira glabra – castanha do maranhão
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Árvore nativa do Brasil, da família Malvaceae, baixa (até 6m de altura), de tronco revestido por casca verde. Apresenta folhas compostas palmadas, de nervuras amarelas, flores solitárias, formadas por numerosos estames brancos a cremes e frutos (cápsulas) verdes elipsóides. Típico de formações secundárias da Mata Atlântica.
Pachira aquatica – munguba
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Árvore nativa de ambientes brejosos do domínio da Amazônia (florestas de igapó e de várzea), grande e robusta, de copa muito densa e globosa, ideal para sombreamento. Tem flores perfumadas, com estames pronunciados róseos, e frutos (bagas) grandes e marrons.
Ochroma pyramidale – pau de balsa
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Árvore nativa do Norte do Brasil, na Floresta Amazônica de Terra Firme, da família Malvaceae, empregada na construção de balsas e jangadas. Semidecídua, heliófita, de rápido crescimento até os 30m de altura, reconhecida pela folhas grandes cordiformes, flores brancas e frutos (cápsulas) sulcados. Ideal apra APPs.
Nerium oleander – espirradeira
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Árvore ou arbusto nativo do Mediterrâneo, da família Apocynaceae, de copa pouco compacta, folhas verdes e estreitas e flores muito ornamentais, nas cores rosa, vermelho, branco, lavanda e amarelo, formadas, principalmente, entre a primavera e o verão. Pode assumir porte arbóreo ou arbustivo, conforme a poda. Boa opção para cercas-vivas coloridas.
Murraya paniculata – dama da noite
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Árvore ou arvoreta muito comum no paisagismo residencial e na arborização urbana, devido à rusticidade e ao porte baixo e compacto causado por sua folhagem densa. As flores, brancas e muito perfumadas, são usadas em buquês de noivas e originam frutos avermelhados apreciados por morcegos. Pode formar cercas-vivas.
Magnolia champaca – magnólia amarela
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Árvore nativa da Ásia (Índia e Himalaia), da família Magnoliaceae, sagrada na Índia, de cerca de 8 de altura e copa frondosa, sempre verde (perenifólia), sustentada por tronco esbranquiçado. As flores são amarelas a alaranjadas, discretas e com aroma agradável, formadas na primavera, e os frutos são cachos verdes com pintas brancas
Liquidambar styraciflua – liquidâmbar
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Árvore de grande porte, exótica, oriunda de áreas temeperadas da América do Norte, onde suas folhas, profundamente lobadas, mudam de cor no outono antes de caírem. Produzem copa ampla, cônica a piramidal, inflorescências globosas de pouca relevância paisagística e frutos espinescentes. Muito comuns em Curitiba - PR.
Licania tomentosa – oitizeiro
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Árvore muito utilizada na arborização urbana de várias cidades brasileiras, especialmente do leste do país, onde se encontra a Mata Atlântica. Sua folhagem nova, em amarelo ou verde-claro, se destaca na copa e é uma ótima maneira de identificar a espécie. Fornece excelente sombreamento, de forma que é ideal para climas tropicais.
Libidibia ferrea var. leiostachya – pau ferro
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Árvore nativa da Mata Atlântica do Brasil, de até 30m de altura, sustentada por belíssimo tronco marmorizado, que oscila entre tons claros e mais escuros e é um dos mais belos da natureza. Quando em conjunto, formam paisagens urbanas incríveis. As folhas são verdes bipinadas e as flores, amarelas, observadas entre o verão e o outono.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):