Biologia da Paisagem

Flora digital
Murraya paniculata – dama da noite
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Árvore ou arvoreta muito comum no paisagismo residencial e na arborização urbana, devido à rusticidade e ao porte baixo e compacto causado por sua folhagem densa. As flores, brancas e muito perfumadas, são usadas em buquês de noivas e originam frutos avermelhados apreciados por morcegos. Pode formar cercas-vivas.
Magnolia champaca – magnólia amarela
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Árvore nativa da Ásia (Índia e Himalaia), da família Magnoliaceae, sagrada na Índia, de cerca de 8 de altura e copa frondosa, sempre verde (perenifólia), sustentada por tronco esbranquiçado. As flores são amarelas a alaranjadas, discretas e com aroma agradável, formadas na primavera, e os frutos são cachos verdes com pintas brancas
Liquidambar styraciflua – liquidâmbar
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Árvore de grande porte, exótica, oriunda de áreas temeperadas da América do Norte, onde suas folhas, profundamente lobadas, mudam de cor no outono antes de caírem. Produzem copa ampla, cônica a piramidal, inflorescências globosas de pouca relevância paisagística e frutos espinescentes. Muito comuns em Curitiba - PR.
Licania tomentosa – oitizeiro
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Árvore muito utilizada na arborização urbana de várias cidades brasileiras, especialmente do leste do país, onde se encontra a Mata Atlântica. Sua folhagem nova, em amarelo ou verde-claro, se destaca na copa e é uma ótima maneira de identificar a espécie. Fornece excelente sombreamento, de forma que é ideal para climas tropicais.
Libidibia ferrea var. leiostachya – pau ferro
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Árvore nativa da Mata Atlântica do Brasil, de até 30m de altura, sustentada por belíssimo tronco marmorizado, que oscila entre tons claros e mais escuros e é um dos mais belos da natureza. Quando em conjunto, formam paisagens urbanas incríveis. As folhas são verdes bipinadas e as flores, amarelas, observadas entre o verão e o outono.
Leucaena leucocephala – leucena
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Árvore desprovida de atributos estéticos significativos, mas de muita serventia para formação de grandes cercas-vivas, para arborizar áreas de baixa manutenção e pouco propícias à vegetação imediata. Seu potencial invasor já é uma realidade e deve ser levado em consideração ao propor qualquer plantio fora de sua ocorrência natural.
Lecythis pisonis – sapucaia
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Árvore nativa do Brasil, típica da Mata Atlântica, de 20 a 30m de altura. Suas folhas são verdes, que caem parcialmente no inverno e, durante a primavera, rebrotam em tons amarelados, rosados ou avermelhados e as flores são róseas, em efeito ornamental complementar às folhas. Os frutos são pixídios pesados e amadeirados, que limitam o plantio da espécie em áreas de grande circulação.
Lagerstroemia speciosa – resedá graúdo
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Árvore nativa da Índia, decídua, rústica, de crescimento rápido (até 10m de altura), muito comum na arborização de ruas, praças e avenidas de Belo Horizonte, onde traz bom sombreamento. Tem folhas verdes, alaranjadas ou avermelhadas, flores róseas e roxas, formadas nos meses de primavera e verão e frutos marrons.
Lagerstroemia indica – escumilha
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Árvore ou arvoreta nativa da China, Coreias e Índia, de até 5m de altura, resistente à poluição urbana, de flores abundantes em boa parte do ano, nas cores vermelho, rosa ou branca. Perde as folhas nos períodos mais frios e secos, de forma a expor seu tronco marmorizado. Ideal para calçadas estreitas e jardins.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):