Biologia da Paisagem

Flora digital
Você sabe quais são as espécies de ipê, de todas as cores?
By Leonardo Correa | | 22 Comments |
Há cerca de 27.000 ipês nas ruas de Belo Horizonte, principalmente os roxos, róseos e amarelos. Os menos comuns são os brancos e verdes. Essas árvores pertencem aos gêneros Tabebuia e Handroanthus, da família Bignoniaceae. Saiba tudo sobre as árvores conhecidas popularmente como "ipês".
Desmodium incanum – amorosa
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Espécie ruderal, tropical, rústica, nativo do, naturalizada em formações campestres, savânicas e florestais em todos os domínios de vegetação do Brasil, inclusive em restingas, campos rupestres e matas ciliares. Apresenta folhas trifolioladas, flores róseas e frutos (vagens) divididas em várias subunidades semiesféricas.
Bromelia antiacantha – caraguatá do campo
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Bromélia subtropical a tropical, nativa das restingas do leste do Brasil, formada por folhas longas, lanceoladas e espinhentas, inflorescência em racemo dotado de muitas flores diminutas arroxeadas e frutos ovais amarelos observados durante o verão.
Prestonia tomentosa – cipó estrela
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Liana ou trepadeira tropical, volúvel, nativa do Brasil, em formações savânicas a florestais dentro dos domínios do Cerrado, da Mata Atlântica e da Amazônia, inclusive em matas ciliares. Formada por folhas verdes com nervuras amarelas, destaca-se pelas flores amarelas de formato estrelado.
Plantago major – tanchagem graúda
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Espécie rústica, ruderal, subtropical a temperada, nativa de áreas frias do globo e naturalizada em diversas regiões brasileiras, especialmente em áreas antropizadas da metade sul do país nos domínios da Amazônia, da Caatinga, do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pampa. Apresenta folhas verdes e simples marcadas por nervuras curvas, inflorescências em espigas elevadas e frutos amarronzados.
Baccharis dracunculifolia – alecrim do campo
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Uso paisagístico: espécie adequada para jardins abertos e ensolarados, plantada isoladamente ou em pequenos grupos. Não apresenta alto potencial ornamental, porém é uma boa opção para o paisagismo ecológico, com espécies nativas, especialmente por ser muito florífera, portanto atrativa para abelhas e outros insetos. Está presente no paisagismo da Cidade Administrativa de Minas Gerais- Serra Verde – BH.
Ceiba erianthos – paineira das pedras
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Árvore nativa do Brasil, decídua, heliófita, pioneira, nativa de formações deciduais rochosas da costa litorânea, como morros de pedra, dentro do domínio da Caatinga e, principalmente, da Mata Atlântica, como nas restingas. Apresenta folhas verdes digitadas, flores tomentosas brancas com centro vermelho a vinho e frutos (cápsulas) dotados de painas brancas.
Ficus microcarpa – laurel da índia
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Árvore perenifólia, tropical, introduzida em diversos países do mundo, inclusive o Brasil. Apresenta folhas verdes, ovais com a ponta afiladas e frutos (sicônios) verdes, numerosos e esféricos. É muito robusta, de uso limitado a amplos espaços de parques e praças, onde pode prover intenso sombreamento.
Tagetes minuta – cravo de defunto
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Espécie ruderal, subtropical, naturalizada em áreas antropizadas em vários domínios de vegetação do Brasil e em amplas áreas subtropicais a temperadas do globo. Apresenta folhas verdes, opostas, compostas pinadas, sustentadas por pecíolos de cor avermelhada ou vinho e flores verde-amareladas. Apresenta intenso odor nauseante de qualidade duvidosa.
Aspidosperma australe – pequiá
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Árvore subtropical a tropical, semidecídua, heliófita, lactescente, nativa de formações florestais dentro dos domínios do Pantanal, da Mata Atlântica e dos Pampas, especialmente em solos calcários. Apresenta folhas verdes, simples e glabras, flores creme, pequenas e perfumadas e frutos alados de cor creme ou mais escuro.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):