Biologia da Paisagem

Trepadeiras/lianas
Dioscorea bulbifera – cará moela
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Trepadeira volúvel, rústica, nativa de formações savânicas de áreas tropicais e subtropicais da África, Ásia e Oceania, mas naturalizada no Brasil. Apresenta folhas cordiformes, flores brancas e frutos (cápsulas) alongados. Destaca-se por seu curiosíssimo caule aéreo do tipo tubérculo, comestível e rico em carboidratos e proteínas.
Basella alba – bertalha
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Trepadeira exótica, rústica, típica de ambientes urbanos, onde pode formar grandes maciços de forma subespontânea em áreas abertas. Apresenta caule avermelhado a vináceo.
Aristolochia sp. – papos de peru
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Liana ou trepadeira terrícola, tropical, de formações campestres (inclusive os campos rupestres), savânicas (inclusive as restingas) e florestais de diversas densidades (inclusive as matas ciliares), dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, especialmente em bordas de florestas.
Stictocardia macalusoi – impomeia africana
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Liana ou trepadeira nativa da África, em especial a Somália, perene, tropical, formada por folhas verdes, grandes e em formato de coração, flores intensamente róseas a vermelhas, cujo interior apresenta uma mancha amarela com listras longitudinais e estames com anteras brancas. Ideal para revestir cercas, muros, portais e pérgolas, além de taludes.
Cuspidaria sceptrum – cipó rosa
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Cipó ou arbusto escandente de ramos longos, tropical, nativo de formações savânicas dentro do domínio do Cerrado, inclusive sobre afloramentos rochosos, formado por folhas verdes, opostas, compostas por 2 ou 3 folíolos e flores muito bonitas, em forma de trombeta, nas cores magenta, rosa, lilás ou purpúrea. Ideal para o plantio elevado em patamares.
Lonicera japonica – madressilva
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Trepadeira nativa da China e do Japão, vigorosa, subtropical, formada por folhas verdes com a nervura central amarelada e flores tubulosas, perfumadas, semelhantes aos dedos de uma mão, brancas a amarelas com a maturidade. Ideal para para cobrir cercas, pérgolas e caramanchões.
Sicyos edulis – chuchu
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Hortaliça-fruto nativo do México e América Central, predominantemente em climas quentes e úmidos, utilizada desde os astecas, formada por folhas verdes, grandes e lobadas em formato poligonal, flores amarelas e frutos arredondados ou em formato de pêra, comestíveis quando cozidos.
Cissus verticillata – uva do mato
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Liana ou trepadeira nativa do Brasil, em diversos tipos de formações vegetais dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal), inclusive área antrópica. Apresenta potencial medicinal causado por suas folhas verdes simples, flores amarelo-esverdeadas e frutos (bagas) esféricas pretas, quando maduras.
Camonea umbellata
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Liana tropical, terrícola, volúvel ou prostrada, perene, nativa de formações campestres, savânicas e florestais dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, exceto os Pampas (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal), formada por folhas cordiformes e flores amarelas observadas durante o inverno.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):