Biologia da Paisagem

Floríferas
Stigmaphyllon sp. – cipó de ouro
By Leonardo Correa | | 2 Comments |
Grupo de trepadeiras do gênero Stigmaphyllon, da família myrtaceae, presentes em todos os domínios de vegetação brasileiros, desde formações campestres a florestais. Caracterizam-se pelas flores amarelas ao longo da ramagem do vegetal.
Stigmaphyllon tomentosum – cipó de ouro
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Liana ou trepadeira nativa dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, tanto em formações florestais quanto em afloramentos e restingas, de folhas ásperas em formato de coração e flores amarelas ao longo dos ramos.
Pereskia sp. – ora pro nobis
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Conjunto de espécies de cactos, de caules longos revestidos por numerosos espinhos, folhas verdes lanceoladas e flores vistosas nas cores branco, creme, vermelho, rósea ou violeta, muito atrativas para abelhas.
Ipomoea indica – corriola anil
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Trepadeira volúvel, nativa de áreas tropicais da América, portanto não tolerante a geadas. Apresenta folhas cordiformes a trilobadas e flores violetas muito ornamentais. É muito vigorosa, excelente para cobrir grandes áreas de cercas, grades, portais e muros.
Thunbergia mysorensis – sapatinho de judia
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Liana nativa da Índia, da família Acanthaceae, de folhas verde-claras abundantes e flores muito interessantes, de formato diferenciado que justifica seu nome popular, nas cores amarelo, marrom e vermelho, formadas na primavera e no verão. As flores pendentes sugerem suportes (pérgolas, treliças, etc) elevados.
Thunbergia grandiflora – tumbérgia azul
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Espécie nativa da Índia, perene, semi-lenhosa, robusta e vigorosa, de folhas verde-escuras, brilhantes, levemente triangulares e de margem denteada. Suas flores são grandes, azul a roxo-claro com centro amarelado, formadas ao longo do ano todo. Ideal para revestir grades, cercas, muros, caramanchões e pérgolas.
Thunbergia erecta – tumbérgia roxa
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto lenhoso escandente ou liana ereta, nativa da África, de até 2,5m de altura, tropical, de flores solitárias, axilares, campanuladas, grandes, azuis a roxas com centro amarelo, formadas ao longo do ano, principalmente entre a primavera e o verão. Planta ideal para formar maciços renques e cercas-vivas. Atraem beija-flores.
Strongylodon macrobotrys – jade verde
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Liana ou trepadeira nativa das florestas tropicais das Filipinas, vigorosa, volúvel, muito ramificada, com caule espesso e torcido, dotada de gavinhas. As inflorescências são pendentes, verde-azuladas fosforescentes, formadas na primavera e no verão. Planta ideal para pérgulas, caramanchões, muros ou copas de árvores.
Pyrostegia venusta – cipó de são joão
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Liana brasileira, semi-lenhosa, vigorosa, rústica, facilmente encontrada em locais campestres, abertos e muito iluminados, tanto em ambiente urbano quanto natural. Suas folhas são verdes E compostas e as flores, tubulares alaranjadas, formadas no inverno, são vibrantes e atraem muitas abelhas. Ideal para cobrir pérgolas, muros, grades, taludes ou árvores.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):