Biologia da Paisagem

Floríferas
Fridericia sp. – cipós rosa
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Grupo de lianas, arbustos ou arvoretas tropicais a subtropicais, nativas do Brasil, em formações campestres, savânicas e florestais dentro de todos os domínios de vegetação do país, inclusive em campos rupestres, matas de galeria e restingas. Apresenta folhas bifolioladas com gavinhas ou trifolioladas e flores de enorme potencial ornamental, nas cores rosa, vermelho, branco, roxo, amarelo ou laranja.
Fridericia candicans – cipó rosa
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Trepadeira lenhosa, ramificada, nativa de formações florestais ombrófilas ou estacionais, dentro dos domínios da Amazônia, Pantanal e Cerrado, conforme a literatura consultada, onde formam muitas flores campanuladas róseas a liláses em ramos escandentes dotados de folhas bi ou trifolioladas. Ideais para pergolados, portais, cercas e muros.
Peixotoa parviflora
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Liana volúvel ou cipó escandente, tropical, endêmica do Brasil dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, em formações savânicas e florestais. Apresenta folhas verdes, simples, opostas, grandes, em formato mais ou menos oval, inflorescências em umbelas formadas por flores amarelas de pétalas franjadas e frutos (esquizocarpos) alados.
Mucuna sp. – olho de boi
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Grupo de lianas ou trepadeiras nativas do Brasil, nos domínios da Amazônia, da Caatinga, do Cerrado e da Mata Atlântica, predominantemente em formações florestais, formada por folhas trifolioladas verdes, flores em diversas cores conforme a espécie e frutos (vagens) achatados. Podem ter alta relevância ornamental e sementes úteis para o artesanato, como é o caso das popularmente conhecidas como “olho-de-boi".
Mucuna urens – olho de boi
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Liana tropical a subtropical, nativa de formações florestais dentro dos domínios da Mata Atlântica e da Amazônia, inclusive as matas ciliares, as restingas e as áreas antropizadas. Apresenta folhas verdes compostas por 3 folíolos arredondados, flores creme-amareladas ou esverdeadas, frutos (vagens) achatadas e enrugadas e sementes muito ornamentais dentro, utilizadas para o artesanato.
Aristolochia sp. – papos de peru
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Liana ou trepadeira terrícola, tropical, de formações campestres (inclusive os campos rupestres), savânicas (inclusive as restingas) e florestais de diversas densidades (inclusive as matas ciliares), dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, especialmente em bordas de florestas.
Stictocardia macalusoi – impomeia africana
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Liana ou trepadeira nativa da África, em especial a Somália, perene, tropical, formada por folhas verdes, grandes e em formato de coração, flores intensamente róseas a vermelhas, cujo interior apresenta uma mancha amarela com listras longitudinais e estames com anteras brancas. Ideal para revestir cercas, muros, portais e pérgolas, além de taludes.
Cuspidaria sceptrum – cipó rosa
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Cipó ou arbusto escandente de ramos longos, tropical, nativo de formações savânicas dentro do domínio do Cerrado, inclusive sobre afloramentos rochosos, formado por folhas verdes, opostas, compostas por 2 ou 3 folíolos e flores muito bonitas, em forma de trombeta, nas cores magenta, rosa, lilás ou purpúrea. Ideal para o plantio elevado em patamares.
Lonicera japonica – madressilva
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Trepadeira nativa da China e do Japão, vigorosa, subtropical, formada por folhas verdes com a nervura central amarelada e flores tubulosas, perfumadas, semelhantes aos dedos de uma mão, brancas a amarelas com a maturidade. Ideal para para cobrir cercas, pérgolas e caramanchões.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):