Biologia da Paisagem

Subarbustos
Lycopersicon pimpinellifolium – tomate cereja
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Subarbusto anual, tropical a subtropical, nativo do Chile, Equador, Galápagos e Peru, porém amplamente utilizado em todo o mundo, de folhas verdes, de formas variadas, pilosas e bastante aromáticas, flores amarelas e frutos (bagas) esféricos, pequenos, comestíveis, verdes, amarelos a vermelhos quando maduros.
Vernonanthura sp.
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Gênero formado por subarbustos, lianas ou árvores tropicais, subtropicais ou temperadas de latitude baixa, nativo das Américas, desde o México até a Argentina, típico de diversas formações vegetais (campos, savanas e florestas) de todos os dos domínios de vegetação do Brasil. Apresenta flores em capítulos alvos ou violetas.
Phyllanthus klotzschianus
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Subarbusto tropical, rupícola ou terrícola, nativo do Brasil, em formações campestres e savânicas nos domínios do Cerrado e da Caatinga, inclusive restingas e campos rupestres. Apresenta folhas substituídas por filocládios verdes (portanto é áfilo), flores creme/esverdeadas/róseas e frutos (cápsulas) verdes a avermelhadas.
Lippia lupulina – alecrim do cerrado
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Subarbusto tropical, nativo do Brasil, típico de formações campestres, savânicas e florestais nos domínios da Amazônia, do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal, como os campos rupestres e as florestas ciliares. Apresenta folhas verdes, simples e opostas e inflorescências globosas róseas e amarelas.
Brassica juncea – mostarda
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Erva anual, comestível (folhas e sementes), nativa da Europa, formada por folhas verdes, grandes, de margens bastante serreadas, de forte sabor ardido, flores amarelas elevadas formadas no inverno e frutos esféricos com sementes escuras dentro. É ideal para plantio em hortas, inclusive em vasos longos.
Lychnophora sp. – arnica mineira
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Árvores, arbustos e subarbustos terrícolas, endêmicas do Brasil, nativas de áreas campestres ou, no máximo, savânicas dos domínios da Caatinga e Cerrado, o que inclui os campos rupestres. Apresentam folhas verdes e afiladas e flores alvas, lilases ou magenta. É interessante para jardins rupestres, de aspecto seco ou entre pedras.
Asclepias curassavica – paina de sapo
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Espécie terrícola, nativa de diversas formações vegetais de todos os domínios de vegetação do Brasil, como campos, cerrados e florestas. Apresenta folhas verdes, lanceoladas e glabras, flores alaranjadas a vermelhas e frutos eretos e verdes, semelhantes a uma vagem, com sementes envoltas em uma fibra branca (“paina”).
Melissa officinalis – erva cidreira verdadeira
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Erva ou subarbusto nativo da Europa e Ásia, formada por ramos longos e pendentes, que sustentam folhas verdes, aromáticas e crenadas, usadas no preparo de chás, e flores róseas axilares formadas na primavera. É ideal para o plantio em vasos e canteiros suspensos ou taludes e pequenas elevações de terreno. Apresenta potencial medicinal devido ao seu óleo essencial.
Asclepias physocarpa – saco de velho
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Subarbusto terrícola, leitoso, perene, nativo da África do Sul, formado por folhas verdes lanceoladas, flores brancas (pétalas) a ligeiramente róseas (sépalas) e frutos muito curiosos, verdes a amarelos ou vermelhos, esféricos, semelhantes a um balão, marcado por numerosas projeções em sua superfície.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):