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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Floríferos
Kalanchoe sp. – flor da fortuna, mãe de milhares, planta da vida, aranto
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Grupo de espécies suculentas, muitas nativas de países africanos (principalmente Madagascar), formado por plantas de folhas verdes, eventualmente avermelhadas sob o sol, bastante carnosas e hidratadas e flores alaranjadas a róseas formadas entre o inverno e o começo da primavera. Algumas se reproduzem com muita facilidade e podem adquirir comportamento daninho.
Paliavana sericiflora – trombeta das pedras
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Arbusto endêmico do Brasil (Minas Gerais), típico de formações abertas e ensolaradas, sobe afloramentos rochosos, dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta folhas verdes e arredondadas, flores amarelo-claras a esverdeadas e frutos elipsoides.
Lippia lupulina – alecrim do cerrado
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Subarbusto tropical, nativo do Brasil, típico de formações campestres, savânicas e florestais nos domínios da Amazônia, do Cerrado, da Mata Atlântica e do Pantanal, como os campos rupestres e as florestas ciliares. Apresenta folhas verdes, simples e opostas e inflorescências globosas róseas e amarelas.
Brassica juncea – mostarda
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Erva anual, comestível (folhas e sementes), nativa da Europa, formada por folhas verdes, grandes, de margens bastante serreadas, de forte sabor ardido, flores amarelas elevadas formadas no inverno e frutos esféricos com sementes escuras dentro. É ideal para plantio em hortas, inclusive em vasos longos.
Lychnophora sp. – arnica mineira
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Árvores, arbustos e subarbustos terrícolas, endêmicas do Brasil, nativas de áreas campestres ou, no máximo, savânicas dos domínios da Caatinga e Cerrado, o que inclui os campos rupestres. Apresentam folhas verdes e afiladas e flores alvas, lilases ou magenta. É interessante para jardins rupestres, de aspecto seco ou entre pedras.
Asclepias curassavica – paina de sapo
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Espécie terrícola, nativa de diversas formações vegetais de todos os domínios de vegetação do Brasil, como campos, cerrados e florestas. Apresenta folhas verdes, lanceoladas e glabras, flores alaranjadas a vermelhas e frutos eretos e verdes, semelhantes a uma vagem, com sementes envoltas em uma fibra branca (“paina”).
Lavoisiera imbricata
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Erva terrícola, endêmica do Brasil, em formações campestres (como campos rupestres), savânicas e florestais nos domínios do Cerrado e Mata Atlântica. Apresenta folhas verdes, diminutas e pontiagudas, flores róseas e frutos (cápsulas) globosos.
Odontadenia lutea
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Espécie terrícola, tropical, nativa de formações campestres e savânicas do Brasil, dentro dos domínios da Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, inclusive campos rupestres e o cerrado. Apresenta folhas verdes e largas e flores tubulosas brancas ou creme/amarelo claro.
Trichogonia sp. – pincel de estudante rosa
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Ervas ou subarbustos nativos do Brasil, em formações campestres a florestais, como os campos rupestres e florestas estacionais, nos domínios do Cerrado, Mata Atlântica e Caatinga, formadas por folhas verdes, em geral lanceoladas, e inflorescências capitulares róseas a brancas.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):