Biologia da Paisagem

Ruderais / daninhas
Ruellia blechum
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Subarbusto equatorial a tropical, naturalizada no Brasil, típica de ambientes sombrios de formações florestais densas ou semidecíduas dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, inclusive em matas ciliares, restingas e área antrópica. Apresenta folhas verdes, ovais a elípticas, flores brancas a azuis/liláses, com brácteas folhosas e frutos (cápsulas) ovais.
Basella alba – bertalha
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Trepadeira exótica, rústica, típica de ambientes urbanos, onde pode formar grandes maciços de forma subespontânea em áreas abertas. Apresenta caule avermelhado a vináceo.
Peperomia pellucida – erva de jaboti
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Erva nativa do Brasil, tropical, anual, carnosa, comestível e medicinal, típica de áreas ruderais ou como daninha em jardins, hortas e canteiros em geral, inclusive em ambiente urbano. Apresenta folhas membranáceas, glabras, brilhantes, em formato de coração e inflorescências em espigas esverdeadas.
Momordica charantia – melão de são caetano
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Espécie ruderal, aromática, anual, trepadeira por meio de gavinhas, nativa de regiões tropicais ou subtropicais dos continentes africano e asiático. Apresenta folhas profundamente divididas em até 7 lobos, flores amarelas, pentâmeras e abertas e frutos suculentos, de cor alaranjada, com sementes vermelhas.
Oxalis debilis – trevo da folha larga
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Erva tropical a subtropical, prostrada, nativa do Brasil, típica de formações florestais dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil (Floresta Amazônica, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa), inclusive em área antrópica. Apresenta folhas verdes com folíolos largos e flores róseas elevadas acima da folhagem.
Oxalis latifolia – trevo de 3 folhas
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Erva ruderal, bulbosa, nativa das Américas tropical e subtropical, naturalizada no Brasil, típica de área antrópica dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta folhas verdes, tripartidas, de sabor ácido e sustentadas por pecíolos longos e flores róseas com centro amarelo-esverdeado.
Euphorbia heterophylla – amendoim bravo
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Herbácea nativa do Brasil, anual, lactescente, terrícola, tropical, subtropical e até temperada, nativa dos domínios fitogeográficos da Amazônia e da Caatinga, especialmente em áreas antrópicas, onde teve muito sucesso como ruderal. Apresenta folhas lanceoladas verdes e inflorescências em ciátios.
Talinum paniculatum – major gomes
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Erva nativa do Brasil, terrícola, rupícola, tropical, perene, suculenta, típica de formações savânicas e florestais menos densas dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal), inclusive restingas. Apresenta importância medicinal e ornamental, além de ser considerada uma PANC.
Fagopyrum esculentum – mourisco
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Erva ou subarbusto terrícola, anual, ruderal, nativo da China e do Tibet, típica de biomas temperados, formada por folhas verdes cordiformes e flores brancas ou rosadas. É utilizada para alimentação de animais e como medicinal e pode ter ocorrência subespontânea em beiras de estradas e terrenos baldios.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):