Biologia da Paisagem

Rizomatosas
Nephrolepis brownii – samambaia chorona
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Samambaia nativa dos trópicos, inclusive o Brasil, rizomatosa, entouceirada, formada por frondes grandes e pinas estreitas e longas. É ideal para vasos e jardineiras suspensas, como planta pendente.
Heliconia collinsiana – helicônia pêndula
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Herbácea de porte arbustivo, parecida com uma bananeira, de folhas verdes e longas e flores pêndulas, utilizadas como corte pela durabilidade, formadas por brácteas alaranjadas em formato de barco.
Xanthosoma atrovirens ‘Albo-marginatum’ – taiá variegado
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Herbácea nativa de áreas florestais do Brasil, acaule, robusta, de folhagem grande, verde com manchas amarelas e brancas. Ideal para formar maciços densos no chão ou o plantio em vasos e jardineiras.
Stromanthe thalia – caetê bravo
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Planta nativa da Mata Atlântica, rizomatosa, perene, de folhagem extremamente ornamental, especialmente na forma variegada, devido às manchas verdes e esbranquiçadas no limbo foliar, como se alguém tivesse pintado uma aquarela. Suas inflorescências são brancas e vermelhas, bem menos relevantes para o paisagismo. É excelente para jardins tropicais ou com este propósito, sempre a meia sombra.
Ophiopogon jaburan – barba de serpente
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Espécie nativa da China e Japão, de porte baixo, ideal para formar forrações verdes em áreas sombreadas. Suas folhas são coriáceas, longas e estreitas, levemente curvadas e as flores são espigas brancas, discretas entre a folhagem. É bastante resistente ao frio e pode ser utilizada em jardins verticais.
Belamcanda chinensis – flor leopardo
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Herbácea nativa da China e do Japão, da família Iridaceae, rizomatosa, ereta, não ramificada, de folhas lanceoladas e longas na forma de leque e inflorescências em panículas amarelo-alaranjadas formadas ao longo do ano. É ideal para formar maciços isolados ou renques.
Costus spiralis – cana de macaco
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Planta de porte herbáceo, nativa do Brasil tropical e equatorial, de folhas grandes, verdes e espiraladas e inflorescências formadas por brácteas vermelhas e flores brancas, róseas ou vermelhas, ao longo do ano. Deve ser cultivada em áreas semi-sombreadas dos jardins, como touceira isolada ou em grupos maiores (maciços e renques).
Aloe vera – babosa medicinal
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Herbácea ereta, nativa do Mediterrâneo, Ilha da Madeira e Ilhas Canárias, de caule curto, até 90cm de altura. As folhas são grandes, em formato de lança com espinhos nas margens, verde-azuladas e as inflorescências são amarelas, vermelhas ou alaranjadas, visitadas por beija-flores. Ideal para o plantio isolado ou agrupado, na formação de maciços entre pedras.
Adiantum raddianum – avenca
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Herbácea nativa do Brasil, rizomatosa, perene, caracterizada por folhas (frondes) verdes, delicadas, irregularmente serreadas e dispostas sobre longos pecíolos negros e finos. Ideais para plantio em vasos e jardineiras.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):