Biologia da Paisagem

Herbáceas
Dietes bicolor – moreia bicolor
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Erva rizomatosa, perene, entouceirada de até 70 cm de altura, nativa de áreas subtropicais da África do Sul. Apresenta folhas verdes, lineares, eretas, persistentes e rijas e flores brancas a amarelas, marcadas por manchas alaranjadas ou marrom-escuras no centro. Ideal para compor bordaduras em espaços lineares.
Cyperus giganteus – papiro gigante
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Planta herbácea nativa do Brasil, rizomatosa, palustre, de até 2,5m de atura, por meio de hastes eretas e verdes, encimadas por folhas lineares, finas e pendentes, onde surgem inflorescências um tanto discretas. É ideal para lagos ou grandes espelhos d’água em áreas abertas, criando maciços ou grupos, sob sol pleno.
Crinum X amabile – açucena do brejo
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Herbácea bulbosa, de 0,5 até 1,2m de altura, de folhas longas, largas, espessas e suculentas, na cor verde e com nervuras paralelas. As inflorescências são umbelas brancas a púrpuras, perfumadas, sustentadas por longos e espessos escapos, formadas entre a primavera e o verão. Ideal para formar maciços e o plantio junto a lagos, represas e tanques.
Cortaderia selloana – Capim dos pampas
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Gramínea muito comum de ser encontrada em meio a gramados ou forrações baixas, onde suas inflorescências brancas se destacam. Devido a sua forma, é ideal para jardins de caráter mais rústico e até mesmo de baixa manutenção. Em dias ventosos, acompanha a brisa com um suave movimento de suas flores.
Chlorophytum comosum ‘Variegatum’ – clorofito
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Herbácea nativa da África do Sul, acaule, de até 20cm de altura, folhas dispostas em roseta, compridas, recurvadas, macias e brilhantes, verdes ou variegadas com listas verde e branca e flores brancas pouco relevantes. Pode formar maciços baixos ou forrações, renques e bordadura, assim como em vasos e jardineiras.
Celosia argentea var. cristata – crista de galo
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Herbácea anual, de baixo porte, nativa da América tropical, de folhagem verde manchada de vermelho e inflorescências abundantes, aveludadas espessas e achatadas em diversas cores: vermelho, esbranquiçadas, róseas, púrpuras ou creme-amarelada. Para alguns autores, trata-se de uma variedade da Celosia argentea. É uma das plantas mais antigas dos jardins brasileiros.
Canna X Generalis – cana índica
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Grupo de híbridos de origem desconhecida, rústicos, rizomatosos, perenes, de 0,3 ate 1,5m de altura, que se espalham facilmente sobre amplas áreas, especialmente em locais abertos. Tem folhas verdes, grandes, inflorescências amarelas, vermelhas ou róseas, formadas quase o ano todo e frutos na forma de cápsulas vermelhas, cheio de sementes. É excelente para formação de maciços coloridos nos jardins públicos, em virtude da baixa necessidade de manutenção e floração persistente.
Callisia repens – dinheiro em penca
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Herbácea nativa da América tropical, diminuta (até 10cm de altura), de folhas verdes a róseas, pequenas, numerosas e adensadas ao longo da ramagem, e flores ocasionais, pequenas e brancas. Forma densos tapetes verdes sobre o solo, ideal para forrar canteiros protegidos ou pender em vasos e jardineiras suspensos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):