Biologia da Paisagem

Herbáceas
Acrostichum danaeifolium – samambaia gigante do brejo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Herbácea (samambaia) rizomatosa, tropical, típica de várzeas úmidas, mangues e outros locais pantanosos e encharcados, da família Pteridaceae (Monilophyta), robusta (ate 2,5m de altura), formada por folhas (frondes) grandes, eretas, em cuja face anterior há soros. Ideal para acompanhar tanques, lagoas ou canteiros úmidos.
Lepismium houlletianum – rabo de arara
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Planta nativa da Mata Atlântica brasileira, entre o RS e MG, comum sobre troncos de árvores, mesmo em ambiente urbano, onde formam pequenas moitas. As folhas são ausentes, os ramos são verdes, achatados, longos, de margens ligeiramente lobadas e flores solitárias cor-de-rosa, formadas na primavera. Ideal para jardins verticais.
Ruellia simplex ‘Purple showers’ – ruélia chuveiro
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Subarbusto nativo do Brasil e das Américas do Sul e Central, além do México, da família Acanthaceae, perene, de até 90cm de altura, formado por folhas lineares, longas e finas e flores róseas, azuis ou brancas em formato de funil, atrativas para beija-flores. Ideal para plantio junto a lagos, represas e tanques.
Dieffenbachia amoena – comigo ninguém pode
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Herbácea nativa da Colômbia, perene, típica de locais sombreados ou semi-sombreados, onde suas folhas, verde-escuras manchadas de branco, ficam bastante vistosas. As inflorescências são discretas. Ideal para formar maciços em áreas protegidas, como sob árvores, e como planta de vasos, inclusive em interiores.
Begonia aconitifolia – begônia asa de anjo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Subarbusto nativo do Brasil, rizomatoso, ereto e ramificado, comum em áreas sombreadas e frescas, como sob copas de árvores ou rente a muros, de folhas verde-escuras pontuadas de branco ou metálico, assimétricas, como asas de anjo, e as inflorescências pendulares, róseas e amarelas. Também é comumente vista em vasos.
Typhonodorum lindleyanum – bananeira d’água
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arbusto de consistência herbácea, nativo de Madagascar, aquático, típico de locais alagados ou pantanosos, ensolarados e tropicalizados. As folhas são verdes, grandes, muito ornamentais e as flores são em espádice, pouco relevantes. As sementes são comestíveis e o aspecto geral da planta é de uma bananeira.
Thypha dominguensis – taboa
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Planta cosmopolita, higrófita (aquática ou palustre), perene, comum em beiras de lagoas e brejos, especialmente no Pantanal brasileiro. Tem folhas verdes, lineares, inflorescências em espigas na cor chocolate ou ocre e fruto plumoso. É comestível quando jovem, também utilizada para fabricar papel e itens de artesanato.
Pistia stratioites – alface d’água
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Planta de ambientes palustres, ricos em matéria orgânica e água morna ou fresca, nunca muito fria. É uma opção de fácil manuseio e relativamente baixa manutenção para jardins aquáticos, excelentes para criar cenários que fogem do comum. Junto do fitoplâncton, podem formar verdadeiros tapetes verdes sobre a água.
1 18 19 20 21 22 30

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):