Biologia da Paisagem

Folhagens
Sansevieria trifasciata ‘Hahnii super marginata’ – espadinha verde de borda amarela
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Herbácea perene, acaule, rizomatosa, bastante rústica, com até 20 cm de altura. Tem folhas curtas, coriáceas, espessas, dispostas em rosetas, verde-escuras com bordas amarelas estreitas. Ideal para forrações baixas e bordaduras, além compor vasos e jardineiras. inclusive mini jardins, com pedras de tamanhos diversos.
Sansevieria trifasciata ‘Golden hahnii’ – espadinha de são jorge dourada
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Herbácea nativa da África, obtida por mutação da espécie original, perene, acaule, rizomatosa, bastante rústica, com até 20 cm de altura. Tem folhas curtas, coriáceas, espessas, dispostas em rosetas, verdes no centro e com bordas amarelas largas. Ideal para forrações baixas e bordaduras, além de vasos e jardineiras.
Sansevieria trifasciata – espada de são jorge
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Herbácea africana, rústica, rizomatosa, de baixa manutenção, comum em vasos, inclusive de interior, e nos jardins. Suas folhas, zebradas entre o verde e o cinza, suculentas e eretas, permanecem o ano inteiro vistosas e formam textura peculiar quando em maciços. As inflorescências são sustentadas por longo escapo.
Sansevieria cylindrica – lança de são jorge
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Planta africana, cultivada pela folhagem exótica, cilíndrica e verde, de aspecto ereto e pontiagudo, muito interessante para jardins de baixa manutenção, sensoriais ou de pedras (rupestres), devido à alta rusticidade. As inflorescências são eretas, formadas por flores brancas a róseas no inverno, pouco ornamentais.
Sanchezia oblonga – sanquésia
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Planta de cores bem brasileiras, de folhas verdes com nervuras amarelas e flores amarelas e vermelhas. São coringas em jardins, uma vez que toleram ambientes de diferentes intensidades do sol e temperaturas dentro de ampla faixa (sem geadas), aliado a um florescimento persistente! Bem comum nos lares brasileiros.
Rhipsalis braccifera – cacto-macarrão
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Cacto nativo do Brasil, de forma exótica, típico de florestas tropicais que, embora seja cultivado nas casas, também é muito facilmente encontrado nos troncos de árvore de várias cidades brasileiras, em especial o Rio de Janeiro, onde é incrivelmente abundante (mesmo!) e proporciona um adorável efeito "Urban Jungle".
Pilea nummulariifolia – dinheiro em penca
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Planta nativa da América tropical, reptante e de baixíssimo porte (até 20cm), de ramos delicados e suculentos, folhas pequenas, verdes a amarelas e muito abundantes. Pode ser utilizada como forração para formar relvados ou como planta pendente em vasos e jardineiras, desde que sob meia sombra. Não tolera geadas.
Pilea microphylla – brilhantina
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Herbácea tropical, nativa do Brasil, muito pequena, típica de canteiros úmidos e sombreados, espontânea nas cidades, mesmo entre placas de cimento e muros. Apresenta folhas diminutas, verdes e brilhantes. Pode ser cultivada em vasos e jardineiras.
Peperomia obtusifolia – peperômia
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Herbácea perene, suculenta, de crescimento lento, pouco ramificada, de até 25cm de altura. É cultivada pela folhagem, verde-escura na espécie típica ou amarelada, variegada de branco, creme ou cinza nas 'Variegadas'. Muito utilizada em vasos e jardineiras de interiores, inclusive de forma pendente, além de canteiros.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):