Biologia da Paisagem

Folhagens
Tillandsia usneoides – barba de velho
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Planta epífita, pendente do tipo "air plant", que não utiliza dos substratos convencionais para crescer. É muito comum sobre os troncos de árvores e é dessa forma que é utilizada no paisagismo, para trazer rusticidade e um naturalismo à composição. Normalmente, adapta-se melhor a condições frescas, úmidas e semi-sombreadas.
Tillandsia pohliana – tilândsia
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Bromélia epífita de formato bizarro e extremamente interessante, muito comum sobre as copas de árvore de tronco rugoso, onde podem fixar suas raízes adventícias. As folhas são verde-claras num tom opaco, duras, coriáceas, dispostas em roseta, bastante ornamentais e as inflorescências amarelas e ocasionais.
Tillandsia cyanea – tilândsia azul
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Epífita nativa do Equador, perene, acaule, de até 25cm de altura, de folhas verde-escuras, arroxeadas na base, lineares, recurvadas e inflorescência disposta acima da folhagem, formada por brácteas róseas, que protegem flores violetas. Ideal para fixação em troncos e árvores, em jardins verticais e vasos pequenos.
Strelitzia juncea – estrelitzia de lança
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Herbácea ereta, entouceirada, acaule, de 1,5 a 1,8m de altura. Seu caule é subterrâneo (rizomatosa), ciclo de vida perene, nativa da África do Sul. Suas folhas são lineares, rijas e cilíndricas, como lanças, e as flores são alaranjadas, com anteras e estigmas azuis, formadas sobre bráctea verde em formato de barco.
Strelitzia alba – ave do paraíso branca
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Arbusto ou árvore nativo da África do Sul, de consistência herbácea, ereta, entouceirada, rizomatosa, de 4 a 7m de altura. Suas folhas se parecem com as das bananeiras, porém em formato de leque, e as flores são brancas, sustentadas por brácteas azuis em formato de barco. Ideal para formação de conjuntos isolados.
Spathiphyllum wallisii – lírio da paz
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Herbácea nativa da Colômbia e Venezuela, perene, rizomatosa, de folhas verde-escuras e brilhantes, que contrastam com as inflorescências brancas (espádice e espata) formadas, principalmente, entre a primavera e o verão. É muito comum em canteiros sombreados e vasos de interiores, inclusive públicos.
Solenostemon scutellarioides – cóleus
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Cultivado pela folhagem colorida (verde, rósea, vermelha, amarela, marrom ou roxa) e com desenhos bem variados, é nativo de Java (Indonésia), tropical, de até 80cm de altura, ideal para formar maciços baixos ou bordaduras, inclusive em vasos e jardineiras. No paisagismo, é tratada como anual ou bianual.
Senecio douglasii – cinerária marítima
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Herbácea nativa dos EUA, bianual para fins paisagísticos, ereta ou decumbente, de até 90cm de altura. Sua principal característica são os ramos e folhas revestidos por tomento branco aveludado, o que torna a planta ideal para formação de maciços contrastantes. As flores são capítulos amarelos, formados no verão.
Sansevieria trifasciata ‘Moonshine’ – espada prateada
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Variedade de espada-de-são-jorge de folhas verde-claras a esbranquiçadas, mais largas e de porte mais baixo, africana, rústica e de muito fácil cultivo e baixa manutenção. É muito comum nos vasos, inclusive de interior, e no jardim. Devido ao porte, pode ser utilizada como forração alta.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):