Biologia da Paisagem

Folhagens
Stromanthe thalia – caetê bravo
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Planta nativa da Mata Atlântica, rizomatosa, perene, de folhagem extremamente ornamental, especialmente na forma variegada, devido às manchas verdes e esbranquiçadas no limbo foliar, como se alguém tivesse pintado uma aquarela. Suas inflorescências são brancas e vermelhas, bem menos relevantes para o paisagismo. É excelente para jardins tropicais ou com este propósito, sempre a meia sombra.
Ophiopogon jaburan – barba de serpente
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Espécie nativa da China e Japão, de porte baixo, ideal para formar forrações verdes em áreas sombreadas. Suas folhas são coriáceas, longas e estreitas, levemente curvadas e as flores são espigas brancas, discretas entre a folhagem. É bastante resistente ao frio e pode ser utilizada em jardins verticais.
Phormium tenax – fórmio
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Erva nativa da Nova Zelândia, semelhante aos capins (família Poaceae), porém da família Xanthorrhoeaceae, de folhas muito ornamentais, longas, lisas, plantas, verdes com margens amareladas, porém com variedades avermelhadas ou arroxeadas, com estrias verdes, amarelas e brancas. As flores, grandes e vermelhas, formam-se no verão e têm potencial ornamental secundário.
Begonia masoniana – begônia cruz de ferro
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Begônia asiática, tropical, de folhagem extremamente ornamental, verde-clara com manchas escuras vermelho-amarronzadas e pecíolo muito piloso. As flores são branco-esverdeadas, com estames amarelos e pedicelos avermelhados. Deve ser mantida em ambientes altamente protegidos do sol direto.
Curculigo capitulata – capim palmeira
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Espécie nativa de áreas tropicais da Ásia, mais especificamente em sub-bosques, onde a condição microclimática é quente, úmida e sombreada. Seu maior destaque são as folhas, verdes, grandes, lanceoladas e plissadas, de nervuras paralelas. Ideal para formar maciços sob árvores ou junto a muros, grades e cercas.
Adiantum raddianum – avenca
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Herbácea nativa do Brasil, rizomatosa, perene, caracterizada por folhas (frondes) verdes, delicadas, irregularmente serreadas e dispostas sobre longos pecíolos negros e finos. Ideais para plantio em vasos e jardineiras.
Dieffenbachia amoena – comigo ninguém pode
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Herbácea nativa da Colômbia, perene, típica de locais sombreados ou semi-sombreados, onde suas folhas, verde-escuras manchadas de branco, ficam bastante vistosas. As inflorescências são discretas. Ideal para formar maciços em áreas protegidas, como sob árvores, e como planta de vasos, inclusive em interiores.
Typhonodorum lindleyanum – bananeira d’água
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Arbusto de consistência herbácea, nativo de Madagascar, aquático, típico de locais alagados ou pantanosos, ensolarados e tropicalizados. As folhas são verdes, grandes, muito ornamentais e as flores são em espádice, pouco relevantes. As sementes são comestíveis e o aspecto geral da planta é de uma bananeira.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):