Biologia da Paisagem

Árvores
Albizia lebbeck – coração de negro
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Árvore nativa de regiões tropicais da Ásia, comum no Brasil, decídua, de até 20m de altura e copa arredondada. As folhas, verdes e compostas, caem durante o inverno, de forma que seus frutos (vagens amarelas) ficam bastante expostos durante a primavera, em grande quantidade. Ideal para arborização urbana em geral.
Adansonia digitatta – Baobá
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Gigantesca árvore nativa da Austrália, Madagascar e centro-sul da África, árvore do pequeno príncipe, de grande relevância religiosa, espiritual, místico e cultural para alguns povos. Tem folhas digitadas, lobadas, verdes e decíduas, flores brancas, grandes, polinizadas por morcegos e frutos grandes, pendulares, abordados no filme "Rei Leão".
Cupressus sempervirens var. stricta – cipreste colunar
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Conífera mediterrânica, da família Cupressaceae, de presença facilmente percebida, inclusive a longas distâncias, devido a sua copa colunar típica. Suas folhas são perenes, verdes, em escamas triangulares rígidas e as inflorescências, masculinas ou femininas, são estróbilos ou cones de baixo impacto ornamental.
Chamaecyparis obtusa – cipreste de hinoki
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Árvore conífera de copa piramidal, típica de climas temperados, muito ornamental, formada por ramos marrom-avermelhados e folhas verdes, em forma de escamas. As inflorescências são cones globosos, de baixa relevância ornamental. São ideias para plantio isolado, em fileiras, grupos, renques e centros de interesse.
Cycas revoluta – palmeira sagu
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Gimnosperma nativa da Indonésia e Japão, da familia Cycadaceae, é um arbusto pré-histórico belíssimo, considerado um 'fóssil vivo', não só pela forma escultural e folhas brilhantes, mas também por ser parecida com outras plantas que viveram aqui no nosso planeta milhões de anos atrás. Tem até 3m de altura, flores de aspecto plumoso e cor creme, formadas no topo da planta e folhas verde-escuras, pontiagudas levemente curvadas, extremamente ornamentais. É uma das mais tradicionais no paisagismo.
Juniperus chinensis pfitzeriana – tuia azul
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Arbusto nativo do Japão e da China, da família Cupressaceae, dioica, de até 3m de altura (cultivar Glauca). As folhas são escamas verde-azuladas, muito características. Muito comum no paisagismo residencial, ocupa grandes espaços horizontais, de forma que é utilizada, na maioria dos casos, de forma isolada. Pode ser utilizada na topiaria.
Ginkgo biloba – árvore avenca
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Árvore nativa da China, caducifólia, dioica, única de seu gênero - considerada um "fóssil vivo", por ser sobrevivente de épocas remotas. Atinge 30m de altura, com copa cônica, irregular e relativamente esparsa, cheia de folhas verdes a amarelas, parecida com a das avencas. Ideal para arborizar jardins de regiões frias. Apresenta potencial medicinal para transtornos relacionados à memória (como o Alzheimer), porém carece de comprovação científica.
Araucaria columnaris – araucária excelsa
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Conífera nativa da Nova Caledônia e Queensland (Austrália), de silhueta incomparável devido a sua copa formada piramidal por folhas (acículas) verde-escuras e estróbilos, especialmente na cultura ocidental, afinal é o que mais podemos chamar de "árvore de Natal". Não é árvore de climas gelados e adapta-se muito bem ao sul e sudeste brasileiros. Sementes Suas (pinhões) são comestíveis e formadas no outono. Pode ser utilizado tanto nos jardins residenciais quanto no paisagismo público urbano.
Araucaria bidwillii – pinheiro bunya bunya
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Araucária australiana, muito menos comum no paisagismo brasileiro que a também exótica araucária-excelsa. Ocupa grandes espaços, de forma que deve ser plantada em locais amplos. Suas folhas são pequenas e agudas e os estróbilos são globosos, sendo os femininos cheios de pinhões comestíveis. Sua madeira é ótima para a marcenaria.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):