Biologia da Paisagem

Árvores
Cecropia hololeuca – embaúva prateada
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Árvore nativa do Brasil, da família Urticaceae, dioica, pioneira (colonizadora) e heliófita, de ciclo de vida curto, que participa diretamente do processo de regeneração das matas secundárias ou sob estresse. São comuns em beiras de estrada ou bordas de mata. Tem folhas muito lobadas e flores amarelas em espigas. São as manchas prateadas que preenchem as clareiras, por isso são chamadas, também, de “enfermeiras do ambiente”. E não deixa de ser verdade: estão ali para curar. Entenda.
Cecropia glaziovi – embaúba vermelha do sul
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Árvore ou arvoreta tropical a subtropical, perenifólia, dioica, pioneira, heliófita, nativa de formações florestais dentro do domínio da Mata Atlântica. Apresenta folhas verdes e ligeiramente discolores, precedidas por primórdios foliares vermelhos, inflorescências verdes a amarelas pendentes, precedidas por estípulas rosadas, e frutos em espigas. São muito frequentadas por formigas.
Araucaria angustifolia – pinheiro do paraná
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O pinheiro-do-paraná é o maior representante das coníferas no Brasil e, como não poderia ser diferente, está presente em regiões amenas ou frias do território. Uma característica interessante da árvore é o formato de sua copa: quando jovem, tem forma cônica e adquire o aspecto de taça a medida que cresce.
Tabebuia rosea – ipê bálsamo
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Árvore nativa de El Salvador, também chamada de Tabebuia pentaphylla, semidecídua, formada por folhas verde-escuras, opostas e compostas digitadas e flores campanuladas, róseas com centro amarelo, formadas com abundância na primavera, junto de algumas folhas – o que diferencia esta espécie de outros ipês. Comum na arborização urbana em geral, proporciona belos cenários nas cidades brasileiras.
Handroanthus chrysotrichus – ipê amarelo
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Árvore nativa do cerrado brasileiro, perene, de até 8m de altura e copa larga. Suas folhas são verde-claras, pubescentes, ásperas e coriáceas e as flores, amarelas a douradas, se formam entre agosto e setembro e dominam a copa desprovida de folhas. Ideal para grandes jardins, parques, praças, canteiros e ruas em geral.
Handroanthus impetiginosus – ipê roxo de bola
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Uma das árvores mais bonitas do planeta quando em floração, uma vez que suas inflorescências são 'pompons' róseos ou roxos quase perfeitos, formados no inverno, quando o céu, normalmente, está azul em boa parte do Brasil. As folhas são verdes, grandes e caem durante a floração. Muito comuns em várias capitais brasileiras.
Handroanthus ochraceus – ipê do cerrado
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Árvore decídua, nativa do Cerrado brasileiro (sentido restrito), resistente ao fogo, devido a sua casca espessa e tronco tortuoso e fissurado. De até 15m de altura, suas folhas são verde-claras, pilosas, digitadas, compostas por 5 folíolos e suas flores são amarelo-douradas, formadas entre agosto e outubro. Ideais para arborização em geral.
Handroanthus roseo-albus – Ipê branco
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Também chamado de Tabebuia roseoalba, é uma árvore brasileira, típica do Cerrado e da Mata Atlântica, de inflorescências globosas brancas, formadas entre agosto e setembro com a copa despida das folhas.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):