Biologia da Paisagem

Árvores
Dombeya walichii – dombeia
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Árvore baixa ou arvoreta, nativa de Madagascar, que pode adquirir aspecto arbustivo devido à grande ramificação desde a base, exótica e relativamente raras em Belo Horizonte. Suas flores são perfumadas, na forma de pompons pendentes, nas cores rosa, vermelha e marrom, muito ornamentais. Atrai muito as abelhas, de forma que são úteis em apiários!
Dillenia indica – árvore do dinheiro
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Árvore nativa da Índia e das Filipinas, da família Dilleniaceae, formada por folhas verde-escuras, grandes, de textura plissada, que forma copa muito ornamental e de excelente sombreamento, principalmente por manter suas folhas em todas as épocas do ano. Suas flores são brancas, de sépalas carnudas e pouco relevantes na copa e os frutos, grandes e abundantes. É apropriada para locais amplos e deve ser evitada em calçadas estreitas.
Delonix regia – flamboyant
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Árvore nativa de Madagascar, perene, caducifólia, de folhas verdes, compostas bipinadas, que caem parcialmente no inverno e flores vermelhas, alaranjadas ou amarelas, formadas na primavera. O vermelho intenso de sua copa justifica seu nome popular ("flamejante", em português). Indicada para áreas amplas, devido às raízes agressivas.
Dalbergia nigra – jacarandá da bahia
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Árvore da família das leguminosas (fabaceae), típica do Cerrado e, principalmente, da Mata Atlântica brasileira, concentrada entre o estado de São Paulo até o leste da Bahia, passando por Minas Gerais.
Croton urucurana – sangra d’água
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Árvore de 7 a 14m de altura, comum em terrenos pantanosos, úmidos ou brejosos de todo o Brasil - principalmente em matas ciliares e capoeiras - de folhas verdes a alaranjadas, redondas ou em formato de coração (cordiforme), flores e frutos em racemos finos, verdes e discretos. Pode ser utilizada na arborização de vias.
Couroupita guianensis – abricó de macaco
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Árvore nativa da Amazônia, de até 35m de altura, inflorescências em racemos vermelhos e muito grandes e frutos enormes e pesados, chamados de "bola-de-canhão", motivo pelo qual tem uso paisagístico restrito a áreas de parques e praças. Comum no Aterro do Flamengo (Rio de Janeiro), onde foi introduzida por Burle Marx.
Coffea arabica – café
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Arvoreta de até 5m de altura, presente em todo o Brasil, de folhas verdes, grandes, marcadas por nervuras evidentes, flores brancas e perfumadas e frutos esféricos, vermelhos ou amarelos que, quando torrados, fornecem uma das bebidas mais importantes economicamente do planeta. Também tem potencial ornamental.
Clusia fluminensis – manga da praia
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Árvore baixa, arvoreta ou arbusto, conforme a poda, típica da Mata Atlântica e restingas fluminenses, capixabas e baianas, muito utilizada no paisagismo urbano, devido à baixa necessidade de manutenção (exceto poda). Suas flores são brancas, formadas nos meses quentes e úmidos, e relativamente discretas na copa, de forma que é cultivada mais pela folhagem.
Clitoria fairchildiana – sombreiro
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Árvore nativa da região amazônica brasileira, da família Fabaceae, rústica, decídua, de rápido crescimento, comum na orla da Lagoa da Pampulha, em BH. Chega a 12m de altura, com copa larga, que proporciona bom sombreamento. As folhas são compostas por 3 folíolos lanceolados e as flores são róseas a violetas.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):