Biologia da Paisagem

Árvores
Brunfelsia uniflora – manacá de jardim
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Arbusto ou arvoreta nativo do Brasil, de porte baixo, folhas pequenas e flores exuberantes, perfumadas, inicialmente roxas e mais brancas com o passar dos dias, formadas, principalmente, na primavera e no verão. Devido ao porte e crescimento lento, é ideal para pequenos jardins e canteiros, inclusive em vasos.
Syzygium malaccense – jambo vermelho
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Árvore exótica, tropical, nativa da Polinésia, de médio porte, folhas verdes e grandes que, em conjunto, formam copa bastante cheia, de ótimo sombreamento. Suas flores são muito interessantes, de estames numerosos e intensamente vermelhas formadas, no outono, diretamente do tronco e dão origem a frutos na forma de drupas tambem vermelhas, comestíveis. Apresentam silhueta ornamental em formato de pirâmide.
Syzygium cumini – jambolão
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Árvore nativa da Índia e Sri Lanka, perenifólia, de até 20m de altura, com copa arredondada, provedora de ótimo sombreamento. As folhas são aromáticas, opostas, glabras e brilhantes, de nervura central evidente e as flores são panículas brancas, formadas na primavera. Os frutos, drupas roxas comestíveis, servem de alimento para peixes e pássaros.
Stryphnodendron adstringens – barbatimão verdadeiro
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Arvoreta nativa do Cerrado brasileiro, de importância fitoterápica cicatrizante, de tronco pouco espesso e copa singela, folhas verdes, compostas por folíolos arredondados muito característicos, de floração e frutificação (vagens lenhosas) formadas, quase ao mesmo tempo, entre a primavera e o verão.
Sterculia chicha – Chichá
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Árvore nativa da Mata Atlântica brasileira, imponente, altaneira, com sapopemas basais (raizes tabulares), folhas grandes, ásperas e lobadas, flores amarelas com interior vermelho e frutos na forma de cápsulas vermelhas, como um trevo, com castanhas em seu interior. Ideal para praças e parques e planos de fundo.
Spondias tuberosa – Umbuzeiro
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Árvore nativa do Brasil, de porte mediano e tronco curto para seu porte, porém de copa bastante densa e esparramada, um dos símbolos da Caatinga. Durante o extenso período seco do sertão, perde as folhas e floresce de branco e os frutos são esféricos, verdes a amarelados. Ideal para proporcionar sombreamento.
Spathodea campanulata – bisnagueira
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Planta nativa da África tropical, de até 20m de altura, de raízes tabulares e copa redonda e frondosa, que gera ótimo sombreamento. Tem folhas verdes, compostas e flores grandes, franjadas, alaranjadas ou amarelas, formadas na maior parte do ano. Os frutos são vagens lenhosas. Excelente para arborização de parques.
Solanum lycocarpum – lobeira
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Árvore típica do Cerrado brasileiro, inclusive em formações mais abertas de Mata Atlântica do centro-leste de Minas Gerais, de até 5m de altura, culturalmente importante para muitas populações das regiões Sudeste e centro-Oeste do país. Tem folhas verdes, ásperas e espinhentas, flores róseas e frutos verdes, grandes e carnosos, motivo do seu nome popular "maçã-do-cerrado". Ambos se formam ao mesmo tempo e na maior parte do ano. Fonte de alimento para o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):