Biologia da Paisagem

Árvores
Psidium guajava – goiabeira
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Árvore nativa do Brasil e América em geral, da família Myrtaceae, de até 9m de altura, tronco tortuoso e casca descamante na cor castanha. Tipicamente tropical, é rústica e excelente para áreas rurais ou pomares, inclusive para recuperação de áreas degradadas, já que seus frutos (drupas) atraem fauna e polinizadores.
Persea americana – abacateiro
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Árvore nativa da América Central, principalmente entre México e Panamá, de 10 a 20m de altura e até 60cm de diâmetro de tronco, de crescimento rápido. Tem folhas grandes, verde-escuras e brilhantes, flores pequenas e esverdeadas e frutos grandes comestíveis e pesados. Indicada para jardins residenciais e pomares.
Morus nigra – Amoreira negra
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Árvore decídua nativa da Ásia, de 4 a 12m de altura, copa ampla formada por ramos longos, folhas serrilhadas ou dentadas e inflorescêndias do tipo espiga, pendentes, formadas por flores brancas no final do inverno. Os frutos são aquênios vermelhos a negros, comestíveis. É ideal para pomares e jardins em geral.
Mapighia emarginata – acerola
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Arvoreta nativa das Américas, típica de quintais, jardins e pomares residenciais, onde seus frutos verdes a vermelhos são degustados in natura por pessoas, pássaros e outros animais. Tem tronco espesso, tortuoso e ramificado, copa densa e flores róseas de estames amarelos. O baixo porte permite o plantio em ruas estreitas.
Mangifera indica – mangueira
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Árvore mais 'brasileira' das exóticas (nativa da Índia), tropical, típica de quintais urbanos e dos sítios, onde fornecem boa sombra, galhos fortes e frutos (drupas) saborosos, verdes a vermelhos e róseos. Suas folhas verdes e lanceoladas são abundantes e as inflorescências, aromáticas e discretas em tons castanhos.
Eugenia uniflora – pitanga
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Arvoreta nativa do Brasil, de 2 a 12m de altura, típica da Mata Atlântica, de folhas verde-escuras, simples e opostas, flores brancas e pequenas, alvo de abelhas e frutos geométricos verdes, amarelos, alaranjados vermelhos a roxos. É rústica e de baixa manutenção, muito comum e excelente para pomares domésticos.
Eugenia brasiliensis – grumixama
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Árvore nativa da Mata Atlântica, entre o Sul e Sudeste do Brasil, pertencente à família Myrtaceae, perenifólia, heliófita, de até 15m de altura e copa estreita. Suas flores, brancas, e frutos, drupas vermelhas, globosas, são formados na primavera. Ideal para ruas estreitas e em parques. Comum no Parque Ecológico da Pampulha, em BH.
Crescentia cujete – cuitereira
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Árvore nativa da América Central, de até 16m de altura, com tronco e galhos tortuosos que formam copa irregular. Tem folhas verdes, simples, alternas e flores amareladas formadas direto do tronco. O fruto, verde e globoso, é muito grande e tem aplicações terapêuticas além de fornecer tinturas e cuias (vasilhas).
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):