Biologia da Paisagem

Árvores
Magnolia grandiflora – magnólia branca
By Leonardo Correa | | 2 Comments |
Árvore nativa dos EUA, da família Magnoliaceae, perenifólia, de crescimento lento até os 15m de altura, com copa piramidal a aberta. As folhas são discolores, verdes encima e amarronzadas (tomento ferrugíneo) embaixo e as flores são grandes, brancas e perfumadas, formadas na primavera. Ideal para arborização em geral, especialmente de locais espaçosos.
Annona glabra – araticum
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore pertencente à família Annonaceae, nativa de regiões alagáveis dos biomas Amazônia, Mata Atlântica, Restinga e Manguezal, de porte baixo, flores amarelas carnosas e frutos do tipo sincarpo, verde, também carnoso. Não é usual no paisagismo, mas é boa opção para arborização de ruas, pelo porte moderado.
Bougainvillea glabra – primavera
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Liana, cipó escandente, arbusto ou árvore (grande plasticidade fenotípica), a depender de como for podada, nativa do Brasil, da família Nyctaginaceae. É vigorosa, lenhosa, de caules longos, folhas verdes a amarelas e flores brancas, envolvidas por brácteas creme, lilás, rosa ou vermelho. São coloridas a maior parte do tempo, de fácil manutenção e excelente impacto paisagístico em múltiplos contextos, de forma que é sempre uma opção a ser considerada qualquer projeto ou composição.
Theobroma grandiflorum – cupuaçu
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Típica árvore de quintal da região amazônica, grande, de folhas verdes ou amareladas e frutos imponentes - grandes e revestidos por indumento ferrugíneo, que se destacam na copa. É típica de várzeas de matas primárias (clímax), extremamente relevante para a população local como meio de subsistência, embora tenha pouca importância paisagística. Tem grande potencial comercial, inclusive para o futuro.
Tamarindus indica – tamarindo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore exótica, de tronco com casca fendilhada, que se desprende em lâminas, folhas verdes, compostas por folíolos opostos, flores amarelas a róseas, de baixo impacto ornamental e fruto na forma de vagens castanhas, comestíveis, úteis no preparo de sucos e de finalidades medicinais. Sua copa arredondada fornece ótimo sombreamento.
Syzygium jambos – jambeiro amarelo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore nativa da Ásia, relativamente pouco vista nas cidades e jardins brasileiros, embora apareça mais em áreas rurais. Suas folhas, sempre presentes, oferecem bom sombreamento e suas flores vermelhas são curiosas e interessantes. O fruto é doce, leve e saboroso. Não apresenta grandes atributos ornamentais.
Spondias mombin – cajazeiro
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore nativa do Brasil tropical, decídua, monoica, de até 30m de altura, folhas verdes, compostas, alternas e flores brancas a creme-esverdeadas, formadas por panículas durante a primavera. Os frutos são drupas amarelas ou alaranjadas comestíveis, o que permite seu plantio em pomares, parques e áreas de recuperação ambiental.
Punica granatum – romã
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Arvoreta nativa da Europa ou Oriente médio, de muitos significados místicos e uso medicinal, de folhas pequenas verdes e brilhantes e flores vermelho-alaranjadas formadas, principalmente, entre a primavera e o verão. Os frutos são ornamentais e comestíveis. Ideal para jardins pequenos e calçadas estreitas.
1 24 25 26 27 28 41

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):