Biologia da Paisagem

Árvores
Averrhoa carambola – caramboleira
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Árvore nativa de áreas tropicais da Ásia, da família Oxalidaceae, perene, de crescimento rápido até cerca de 8m de altura. As folhas são verdes, compostas por folíolos arredondados a lanceolados e são sustentadas por ramos pendentes. Os frutos são bagas carnosas, verdes a amarelas, em formato de estrela.
Caryocar brasiliense – pequi
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Espécie da família Caryocaraceae, típica dos cerrados do Brasil Central, entre o estdo do Pará e Paraná, passando por MG. Apresenta tronco tortuoso e fissurado longitudinalmente e porte de até 10m de altura, folhas verdes, trifolioladas e pilosas e flores brancas, formadas por muitos estames durante a primavera. Os frutos, comestíveis, tradicionais e muito consumidos pelo país, são formados no verão.
Caryocar coriaceum – pequi
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Espécie da família Caryocaraceae, típica dos cerrados e cerradões do Nordeste do Brasil e do Estado de Goiás, onde desenvolvem tronco tortuoso e porte de até 15m de altura. Apresenta folhas verdes, trifolioladas e flores brancas, formadas por muitos estames durante a primavera. Os frutos, comestíveis, tradicionais e muito consumidos pelo país, são formados no verão.
Erythrina falcata – corticeira da serra
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Espécie nativa de áreas muito úmidas de altitude do bioma Mata Atlântica, desde o RS até parte do SE e CO, onde podem atingir os 30m de altura e florescem de forma intensa entre o inverno e a primavera, com flores vermelhas e alaranjadas em formato de foice. Os frutos são vagens escuras com algumas sementes dentro. São ideais para o paisagismo em geral e restauração ambiental de APPs.
Dalbergia miscolobium – caviúna do cerrado
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Árvore perenifólia, da família das leguminosas (Fabaceae), nativa dos cerrados abertos dos estados de MG, SP e MS, sujeitos a chuvas fortes no verão e noites frias no inverno. Apresenta folhas verdes, compostas pinadas, com folíolos ovais e elípticos e flores pequenas, roxas, formadas no verão. É impopular no paisagismo.
Magnolia grandiflora – magnólia branca
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Árvore nativa dos EUA, da família Magnoliaceae, perenifólia, de crescimento lento até os 15m de altura, com copa piramidal a aberta. As folhas são discolores, verdes encima e amarronzadas (tomento ferrugíneo) embaixo e as flores são grandes, brancas e perfumadas, formadas na primavera. Ideal para arborização em geral, especialmente de locais espaçosos.
Annona glabra – araticum
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Árvore pertencente à família Annonaceae, nativa de regiões alagáveis dos biomas Amazônia, Mata Atlântica, Restinga e Manguezal, de porte baixo, flores amarelas carnosas e frutos do tipo sincarpo, verde, também carnoso. Não é usual no paisagismo, mas é boa opção para arborização de ruas, pelo porte moderado.
Bougainvillea glabra – primavera
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Liana, cipó escandente, arbusto ou árvore (grande plasticidade fenotípica), a depender de como for podada, nativa do Brasil, da família Nyctaginaceae. É vigorosa, lenhosa, de caules longos, folhas verdes a amarelas e flores brancas, envolvidas por brácteas creme, lilás, rosa ou vermelho. São coloridas a maior parte do tempo, de fácil manutenção e excelente impacto paisagístico em múltiplos contextos, de forma que é sempre uma opção a ser considerada qualquer projeto ou composição.
Theobroma grandiflorum – cupuaçu
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Típica árvore de quintal da região amazônica, grande, de folhas verdes ou amareladas e frutos imponentes - grandes e revestidos por indumento ferrugíneo, que se destacam na copa. É típica de várzeas de matas primárias (clímax), extremamente relevante para a população local como meio de subsistência, embora tenha pouca importância paisagística. Tem grande potencial comercial, inclusive para o futuro.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):