Biologia da Paisagem

Árvores
Erythrina crista-galli – sananduva
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Árvore de ampla distribuição geográfica e climática, de ocorrência em áreas de Mata Atlântica desde o Maranhão até a Argentina e o Uruguai, portanto sujeitas a altas e baixas temperaturas. Tem folhas compostas por 3 folíolos e flores róseas, no formato de foice. Perde suas folhas no inverno e pode chegar a 10m de altura.
Ceiba glaziovii – paineira branca
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Árvore decídua, heliófita, nativa de regiões de relevo acidentado do Agreste nordestino, na caatinga arbórea e no Médio Vale do Rio São Francisco, onde florescem durante o outono, com a copa despida de folhas. As inflorescências são panículas brancas e os frutos são cápsulas cheias de fibras denominadas “lã de barriguda” em seu interior.
Acer palmatum ‘Atropurpureum’ – ácer roxo
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Árvore nativa do Japão, tipicamente temperada, formada por folhas estreladas de coloração verde-amarronzada a roxa, extremamente ornamental. As flores são racemos vermelhos discretos entre a folhagem e os frutos são sâmaras aladas. Ideal para arborização de ruas estreitas, praças, jardins em geral e parques, especialmente em locais frios do Brasil.
Terminalia mantaly – amêndoa de madagascar
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Árvore nativa de Madagascar, da família Combretaceae, perenifólia, excelente para trazer sombreamento em vias largas e praças de regiões tropicais a subtropicais. As folhas são verdes, simples, pequenas, de nervura central evidente e as flores são espigas esbranquiçadas. Seu maior destaque é o formato da copa, em patamares ou camadas, que justifica alguns de seus nomes populares.
Erythrina sp – eritrinas e mulungus
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Conjunto de espécies da família Fabaceae, cuja principal características são as flores (vermelhas, alaranjadas ou amarelas) em formato de foice, o tronco marcado por listras longitudinais e as folhas compostas por 3 folíolos grandes, em formato arredondado, lanceolado ou triangular/losangular. Algumas espécies são nativas do Brasil e outras exóticas (África, Antilhas, Sudeste asiático) e seu maior destaque paisagístico é a floração exuberante no inverno.
Jatropha curcas – pinhão de purga
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Arvoreta nativa da América tropical (mas não do Brasil), da família Euphorbiaceae, lactescente, de folhas grandes, verdes e decíduas no inverno e inflorescências formadas por panículas esverdeadas. Seus frutos (amêndoas) são utilizados na fabricação de biocombustíveis. Ideal para jardins em geral e arborização de ruas estreitas.
Albizia procera – albízia verde
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Árvore nativa de áreas tropicais da Ásia, como na China e na Índia, caducifólia, muito semelhante à leucena. Pode atingir os 30m de altura e apresenta copa esparsa, repleta de frutos (vagens marrom-avermelhadas) em parte do ano. As folhas são compostas bipinadas e as flores são glomérulos formados por estames salientes. Muito comum nas cidades brasileiras.
Senna multijuga – pau cigarra
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Árvore presente em boa parte do Brasil, porém especialmente nas fitofisionomias mais densas da Mata Atlântica, em capoeiras e áreas mais abertas (como no alto da Serra do Mar paulista). Suas folhas são compostas pinadas e as flores, panículas grandes, amarelas, formadas entre dezembro e abril. Muito utilizada na arborização de praças, ruas, parques e jardins em geral.
Cordia trichotoma – louro pardo
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Espécie nativa de áreas mais abertas, como capoeiras, dos biomas cerrado e mata atlântica, tropical, típica de climas estacionais, onde chove de for desigual ao longo do ano. Suas folhas muito ásperas apresentam tegumento ferrugíneo e as flores brancas, em conjunto com os frutos e as folhas, proporcionam uma copa tricolor extremamente ornamental.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):