Biologia da Paisagem

Madeireiras
Toona ciliata – cedro vermelho da austrália
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore equatorial a tropical, caducifólia, nativa da Ásia e Oceania, entre Índia, Malásia e Austrália, formada por folhas muito grandes, verde-claras e compostas pinadas, flores perfumadas creme ou brancas e frutos (cápsulas) amarronzados que se abrem sozinhos. É uma árvore madeireira que pode ornamentar áreas amplas das cidades.
Swietenia macrophylla – mogno brasileiro
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore amazônica imponente, grandiosa, fornecedora de uma das madeiras mais valorizadas do planeta, motivo da sua decadência. Apresenta frutos (capsulas) lenhosos e pardos, bem característicos, com muitas sementes aladas cada.
Cedrela fissilis – cedro rosa
By Leonardo Correa | | 1 Comments |
Árvore nativa do Brasil, da família Meliaceae, com cerca de 25m de altura, caducifólia, hermafrodita ou monóica, amplamente distribuída por todos os biomas brasileiros, principalmente solos úmidos de florestas semi-decíduas. As flores são unissexuais, brancas a creme, e os frutos, cápsulas lenhosas. Muito atacada pela broca-do-cedro (Hypsipyla grandella). Ideal para arborização em geral.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):