Biologia da Paisagem

Frutíferas
Anacardium occidentale – cajueiro
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Árvore tropical, nativa do Brasil, em campos e dunas do domínio da Caatinga, especialmente em solos secos. Apresenta folhas ovais, coriáceas, glabras, róseas quando jovens, e flores vináceas, cujo pedicelo forma pseudofrutos suculentos e muito saborosos.
Syzygium malaccense – jambo vermelho
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Árvore exótica, tropical, nativa da Polinésia, de médio porte, folhas verdes e grandes que, em conjunto, formam copa bastante cheia, de ótimo sombreamento. Suas flores são muito interessantes, de estames numerosos e intensamente vermelhas formadas, no outono, diretamente do tronco e dão origem a frutos na forma de drupas tambem vermelhas, comestíveis. Apresentam silhueta ornamental em formato de pirâmide.
Syzygium cumini – jambolão
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Árvore nativa da Índia e Sri Lanka, perenifólia, de até 20m de altura, com copa arredondada, provedora de ótimo sombreamento. As folhas são aromáticas, opostas, glabras e brilhantes, de nervura central evidente e as flores são panículas brancas, formadas na primavera. Os frutos, drupas roxas comestíveis, servem de alimento para peixes e pássaros.
Spondias tuberosa – Umbuzeiro
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Árvore nativa do Brasil, de porte mediano e tronco curto para seu porte, porém de copa bastante densa e esparramada, um dos símbolos da Caatinga. Durante o extenso período seco do sertão, perde as folhas e floresce de branco e os frutos são esféricos, verdes a amarelados. Ideal para proporcionar sombreamento.
Solanum lycocarpum – lobeira
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Árvore típica do Cerrado brasileiro, inclusive em formações mais abertas de Mata Atlântica do centro-leste de Minas Gerais, de até 5m de altura, culturalmente importante para muitas populações das regiões Sudeste e centro-Oeste do país. Tem folhas verdes, ásperas e espinhentas, flores róseas e frutos verdes, grandes e carnosos, motivo do seu nome popular "maçã-do-cerrado". Ambos se formam ao mesmo tempo e na maior parte do ano. Fonte de alimento para o lobo-guará (Chrysocyon brachyurus).
Licania tomentosa – oitizeiro
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Árvore muito utilizada na arborização urbana de várias cidades brasileiras, especialmente do leste do país, onde se encontra a Mata Atlântica. Sua folhagem nova, em amarelo ou verde-claro, se destaca na copa e é uma ótima maneira de identificar a espécie. Fornece excelente sombreamento, de forma que é ideal para climas tropicais.
Inga laurina – ingá amendoim
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Árvore brasileira, perenifólia, tropical, de até 25m de altura e copa bastante espalhada. Suas folhas são verde-escuras, compostas e brilhantes, as flores são espigas brancas, formadas entre a primavera e o verão, e os frutos, legumes amarelos curvos, formados em seguida, no outono. Fornecem excelente sombreamento.
Hymenaea courbaril – jatobá
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Árvore presente na maior parte do território brasileiro, tando de cerrado quanto de biomas vizinhos, considerada patrimônio sagrado no país. E não é pra menos, já que marca presença em todo o 'interiorzão' do Brasil e faz parte da vida e da história de milhões de brasileiros. Suas flores são marrons a brancas, formadas na primavera, e seu fruto é comestível in natura, porém de aroma desagradável para muitas pessoas. Fornece ótimo sombreamento.
Hovenia dulcis – pau doce
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Árvore nativa da China, Japão, Coreia e Índia, família Rhamnaceae, relativamente pouco comum nas cidades brasileiras, apesar de conhecida por parte da população, devido aos seus frutos - pseudofrutos, na verdade, pois trata-se do pedúnculo intumescido, suculento, de cor marrom, comestível - muito doces e atrativos para aves e micos. Tem inflorescências discretas, esverdeadas, frutos esféricos e secos e sementes vermelhas.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):