Biologia da Paisagem

Floríferas
Plumeria rubra – jasmim manga
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Árvore, arvoreta ou arbusto nativo do México, América Central e Venezuela, rústico, lactescente, de aspecto suculento, folhas verdes, decíduas, grandes e escassas e inflorescências perfumadas, , nas cores rosa, vermelha, branco ou amarelo. Ideal para áreas de baixa manutenção, inclusive jardins urbanos e rochosos.
Pleroma mutabile ‘Nana’ – manacá da serra anão
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Variedade do manacá-da-serra de porte menor e arbustivo, muito ramificado, nativo da Mata Atlântica brasileira, de folhas verde-escuras com nervuras curvilíneas e flores solitárias, inicialmente brancas, passando a roxo-claras e, finalmente, roxo-escuras, formadas, em geral, no inverno. Ótima para espaços pequenos.
Pleroma granulosum – quaresmeira roxa
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Árvore tropical, semidecídua, nativa da Mata Atlântica, eleita símbolo de Belo Horizonte. Suas folhas são verdes, com nervuras curvas e sustentadas por ramos quadrangulares característicos e as flores são roxas ou menos frequentemente róseas, formadas entre o verão e o outono. São relevantes para o cristianismo, já que anunciam o período da quaresma.
Peltophorum dubium – canafístula
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Árvore nativa de áreas de Cerrado e Mata Atlântica semi-deciduais do Brasil, especialmente junto a rios, da família Fabaceae (Caesalpinioideae). Apresenta intensa floração (espigas terminais) amarela durante o verão e folhas compostas bipinadas que, junto da copa ampla, fornece boa sombra. Ideal para arborização em geral.
Paubrasilia echinata – pau brasil
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Árvore importantíssima para a história do Brasil, típica da Mata Atlântica e muito explorada desde o descobrimento do país. Seu tronco, alaranjado a vermelho, é fonte do corante utilizado na indústria têxtil da época, ornamental e característico da espécie. As folhas são verdes e bipinadas e as flores amarelas, com 1 pétala vermelha, formadas na primavera.
Pachira aquatica – munguba
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Árvore nativa de ambientes brejosos do domínio da Amazônia (florestas de igapó e de várzea), grande e robusta, de copa muito densa e globosa, ideal para sombreamento. Tem flores perfumadas, com estames pronunciados róseos, e frutos (bagas) grandes e marrons.
Nerium oleander – espirradeira
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Árvore ou arbusto nativo do Mediterrâneo, da família Apocynaceae, de copa pouco compacta, folhas verdes e estreitas e flores muito ornamentais, nas cores rosa, vermelho, branco, lavanda e amarelo, formadas, principalmente, entre a primavera e o verão. Pode assumir porte arbóreo ou arbustivo, conforme a poda. Boa opção para cercas-vivas coloridas.
Murraya paniculata – dama da noite
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Árvore ou arvoreta muito comum no paisagismo residencial e na arborização urbana, devido à rusticidade e ao porte baixo e compacto causado por sua folhagem densa. As flores, brancas e muito perfumadas, são usadas em buquês de noivas e originam frutos avermelhados apreciados por morcegos. Pode formar cercas-vivas.
Magnolia champaca – magnólia amarela
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Árvore nativa da Ásia (Índia e Himalaia), da família Magnoliaceae, sagrada na Índia, de cerca de 8 de altura e copa frondosa, sempre verde (perenifólia), sustentada por tronco esbranquiçado. As flores são amarelas a alaranjadas, discretas e com aroma agradável, formadas na primavera, e os frutos são cachos verdes com pintas brancas
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):