Biologia da Paisagem

Floríferas
Erythrina indica var. picta – brasileirinho
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore ou arvoreta de 5 a 10m de altura, nativa das Filipinas, Índia, Malásia e Austrália, caducifólia, tropical, intolerante às geadas, de folhas verdes e variegadas (franjadas) de amarelo - motivo de seu nome popular - e compostas por 3 folíolos grandes. As flores são típicas do gênero, vermelhas e formadas entre o inverno e a primavera. Ideal para arborização em geral: jardins residenciais ou públicos, ruas, avenidas, praças e parques.
Erythrina crista-galli – sananduva
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore de ampla distribuição geográfica e climática, de ocorrência em áreas de Mata Atlântica desde o Maranhão até a Argentina e o Uruguai, portanto sujeitas a altas e baixas temperaturas. Tem folhas compostas por 3 folíolos e flores róseas, no formato de foice. Perde suas folhas no inverno e pode chegar a 10m de altura.
Ceiba glaziovii – paineira branca
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore decídua, heliófita, nativa de regiões de relevo acidentado do Agreste nordestino, na caatinga arbórea e no Médio Vale do Rio São Francisco, onde florescem durante o outono, com a copa despida de folhas. As inflorescências são panículas brancas e os frutos são cápsulas cheias de fibras denominadas “lã de barriguda” em seu interior.
Erythrina sp – eritrinas e mulungus
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Conjunto de espécies da família Fabaceae, cuja principal características são as flores (vermelhas, alaranjadas ou amarelas) em formato de foice, o tronco marcado por listras longitudinais e as folhas compostas por 3 folíolos grandes, em formato arredondado, lanceolado ou triangular/losangular. Algumas espécies são nativas do Brasil e outras exóticas (África, Antilhas, Sudeste asiático) e seu maior destaque paisagístico é a floração exuberante no inverno.
Senna multijuga – pau cigarra
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore presente em boa parte do Brasil, porém especialmente nas fitofisionomias mais densas da Mata Atlântica, em capoeiras e áreas mais abertas (como no alto da Serra do Mar paulista). Suas folhas são compostas pinadas e as flores, panículas grandes, amarelas, formadas entre dezembro e abril. Muito utilizada na arborização de praças, ruas, parques e jardins em geral.
Cordia trichotoma – louro pardo
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Espécie nativa de áreas mais abertas, como capoeiras, dos biomas cerrado e mata atlântica, tropical, típica de climas estacionais, onde chove de for desigual ao longo do ano. Suas folhas muito ásperas apresentam tegumento ferrugíneo e as flores brancas, em conjunto com os frutos e as folhas, proporcionam uma copa tricolor extremamente ornamental.
Lafoensia glyptocarpa – mirindiba rosa
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore nativa e exclusiva da Mata Atlântica, especialmente entre a Bahia e o Espírito Santo, da família Lythraceae, semidecídua, de até 25m de altura. As folhas são bem verdes, simples e opostas e as flores, formadas no inverno, se destacam por pétalas brancas a creme e estames pronunciados. Podem ser utilizadas na arborização em geral.
Cordia glabrata – claraíba
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Árvore nativa de amplas áreas do centro-norte do Brasil, nos biomas Cerrado, Mata Atlântica semi-decidual e Pantanal, de folhas simples, verdes e glabras e flores brancas, formadas entre o inverno e a primavera. O conjunto folha-flor-fruto forma uma copa tricolor muito ornamental. Pode ser utilizada na arborização em geral.
1 5 6 7 8 9 13

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):