Biologia da Paisagem

Floríferas
Erythrina speciosa – mulungu do litoral
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Arvoreta nativa do Brasil, baixa (até 5m de altura), de copa irregular e ramagem frágil, que sustenta folhas grandes, formadas por 3 folíolos em forma de losango, e flores em formato de candelabro, intensamente vermelhas, brancas ou róseas. Decídua no inverno, é ideal para pequenos espaços, como calçadas e jardins.
Erythrina verna – mulungu
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Árvore nativa do Cerrado e Mata Atlântica brasileiros, caducifólia, espinhenta, de 12 a 20m de altura. Suas folhas são verde-claras, compostas trifoliadas, as flores são cachos pendentes alaranjados, formados no inverno e atrativos para beija-flores, periquitos e papagaios e os frutos, legumes achatados.
Dombeya walichii – dombeia
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Árvore baixa ou arvoreta, nativa de Madagascar, que pode adquirir aspecto arbustivo devido à grande ramificação desde a base, exótica e relativamente raras em Belo Horizonte. Suas flores são perfumadas, na forma de pompons pendentes, nas cores rosa, vermelha e marrom, muito ornamentais. Atrai muito as abelhas, de forma que são úteis em apiários!
Delonix regia – flamboyant
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Árvore nativa de Madagascar, perene, caducifólia, de folhas verdes, compostas bipinadas, que caem parcialmente no inverno e flores vermelhas, alaranjadas ou amarelas, formadas na primavera. O vermelho intenso de sua copa justifica seu nome popular ("flamejante", em português). Indicada para áreas amplas, devido às raízes agressivas.
Cenostigma pluviosum – sibipiruna
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Árvore nativa da Mata Atlântica do Brasil, muito comum na arborização de ruas, praças, parques e jardins em geral, devido às raízes não agressivas e à floração muito vistosa, de flores amarelas formadas durante o verão. Os frutos são vagens, formadas no inverno, ao mesmo tempo em que as folhas verdes compostas bipinadas caem.
Tabebuia rosea – ipê bálsamo
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Árvore nativa de El Salvador, também chamada de Tabebuia pentaphylla, semidecídua, formada por folhas verde-escuras, opostas e compostas digitadas e flores campanuladas, róseas com centro amarelo, formadas com abundância na primavera, junto de algumas folhas – o que diferencia esta espécie de outros ipês. Comum na arborização urbana em geral, proporciona belos cenários nas cidades brasileiras.
Handroanthus chrysotrichus – ipê amarelo
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Árvore nativa do cerrado brasileiro, perene, de até 8m de altura e copa larga. Suas folhas são verde-claras, pubescentes, ásperas e coriáceas e as flores, amarelas a douradas, se formam entre agosto e setembro e dominam a copa desprovida de folhas. Ideal para grandes jardins, parques, praças, canteiros e ruas em geral.
Handroanthus impetiginosus – ipê roxo de bola
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Uma das árvores mais bonitas do planeta quando em floração, uma vez que suas inflorescências são 'pompons' róseos ou roxos quase perfeitos, formados no inverno, quando o céu, normalmente, está azul em boa parte do Brasil. As folhas são verdes, grandes e caem durante a floração. Muito comuns em várias capitais brasileiras.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):