Biologia da Paisagem

Floríferas
Libidibia ferrea var. leiostachya – pau ferro
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Árvore nativa da Mata Atlântica do Brasil, de até 30m de altura, sustentada por belíssimo tronco marmorizado, que oscila entre tons claros e mais escuros e é um dos mais belos da natureza. Quando em conjunto, formam paisagens urbanas incríveis. As folhas são verdes bipinadas e as flores, amarelas, observadas entre o verão e o outono.
Lecythis pisonis – sapucaia
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Árvore nativa do Brasil, típica da Mata Atlântica, de 20 a 30m de altura. Suas folhas são verdes, que caem parcialmente no inverno e, durante a primavera, rebrotam em tons amarelados, rosados ou avermelhados e as flores são róseas, em efeito ornamental complementar às folhas. Os frutos são pixídios pesados e amadeirados, que limitam o plantio da espécie em áreas de grande circulação.
Lagerstroemia speciosa – resedá graúdo
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Árvore nativa da Índia, decídua, rústica, de crescimento rápido (até 10m de altura), muito comum na arborização de ruas, praças e avenidas de Belo Horizonte, onde traz bom sombreamento. Tem folhas verdes, alaranjadas ou avermelhadas, flores róseas e roxas, formadas nos meses de primavera e verão e frutos marrons.
Lagerstroemia indica – escumilha
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Árvore ou arvoreta nativa da China, Coreias e Índia, de até 5m de altura, resistente à poluição urbana, de flores abundantes em boa parte do ano, nas cores vermelho, rosa ou branca. Perde as folhas nos períodos mais frios e secos, de forma a expor seu tronco marmorizado. Ideal para calçadas estreitas e jardins.
Koelreuteria bippinata – árvore das 3 cores
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Árvore nativa de regiões temperadas da China, Japão e Coreia, de até 17m de altura, de folhas verdes a amarelas, decíduas no inverno, flores amarelas formadas entre o verão e o outono e frutos verdes a rosados. Por um curto período do ano, na segunda metade do verão, esta árvore adquire copa multicolorida, característica pouco comum na natureza. A ocorrência concomitante da floração amarela e frutificação rosa, junto da folhagem verde, cria um mosaico de 3 cores.
Kielmeyera speciosa – pau santo
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Arvoreta brasileira, típica do Cerrado, porte mediano a baixo e tronco muito retorcido, de casca dura. Tem folhas verdes quando maduras, avermelhadas quando jovens, duras, coriáceas, de nervura central proeminente, flores grandes, ligeiramente róseas e frutos na forma de cápsulas lenhosas. Ideal para jardins rupestres.
Jacaranda mimosifolia – jacarandá mimoso
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Planta nativa de regiões subtropicais, como a Argentina, de até 15m de altura, folhagem verde bipinada, decídua no inverno, flores tubulares perfumadas, entre o roxo e o azul (mais frequentes em locais frios) e frutos na forma de vagens. Pode ser usada em parques, jardins amplos e arborização urbana nas vias maiores.
Grevillea banksii – grevílea anã
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Arbusto ou arvoreta nativo da Austrália, de 3 a 6m de altura, folhas verdes a prateadas, perenes e compostas, flores tubulares agrupadas densamente em espigas cilíndricas, nas cores vermelho ou branco, visitadas por beija-flores. É indicada para arborização de jardins, praças, canteiros e ruas estreitas sob ficação.
Euphorbia leucocephala – neve da montanha
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Arvoreta exótica de floração muito bonita, intensa na cor branca, devido à enorme quantidade de pequenas flores que surgem no outono e inverno. Como é baixa, torna-se uma espécie ideal para muitos pequenos jardins brasileiros, inclusive para arborização urbana. A partir de boas podas, adquire aspecto de uma mini árvore.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):