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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Coníferas
Chamaecyparis obtusa var ‘Crippsii’ – cipreste dourado
By Leonardo Correa | | 0 Comments |
Conífera nativa do Japão, da família Cupressaceae, caracterizada pelas folhas em escamas douradas na extremidade dos ramos, que tingem sua copa piramidal de amarelo durante todo o ano. É a variedade de C. obtusa mais cultivada no Brasil, principalmente no Sul e Sudeste, devido ao clima mais ameno.
Juniperus chinensis ‘Torulosa’ – pinheiro kaizuca
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Árvore tipicamente oriental, nativa do Japão e da China, muito elegante e ornamental. Seus ramos tortuosos, verticais e cobertos pelas folhas escamosas e finas na cor verde-escura cabem em qualquer espaço verde, já que não ocupam muito espaço para os lados. É bastante comum na frente das casas e pode ser utilizada na arte do bonsai.
Podocarpus macrophyllus – pinheiro budista
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Nativa da China e do Japão, é árvore de numerosas folhas verde-escuras, que formam um visual bastante compacto e ideal para a formação de cercas-vivas, topiarias e bonsais, mantida sob poda. É muito versátil e também presta-se para plantio isolado em calçadas ou em grupos, como renques e bordaduras. Tem pseudofrutos arroxeados formados na primavera e verão.
Araucaria angustifolia – pinheiro do paraná
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O pinheiro-do-paraná é o maior representante das coníferas no Brasil e, como não poderia ser diferente, está presente em regiões amenas ou frias do território. Uma característica interessante da árvore é o formato de sua copa: quando jovem, tem forma cônica e adquire o aspecto de taça a medida que cresce.
Cupressus sempervirens var. stricta – cipreste colunar
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Conífera mediterrânica, da família Cupressaceae, de presença facilmente percebida, inclusive a longas distâncias, devido a sua copa colunar típica. Suas folhas são perenes, verdes, em escamas triangulares rígidas e as inflorescências, masculinas ou femininas, são estróbilos ou cones de baixo impacto ornamental.
Chamaecyparis obtusa – cipreste de hinoki
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Árvore conífera de copa piramidal, típica de climas temperados, muito ornamental, formada por ramos marrom-avermelhados e folhas verdes, em forma de escamas. As inflorescências são cones globosos, de baixa relevância ornamental. São ideias para plantio isolado, em fileiras, grupos, renques e centros de interesse.
Juniperus chinensis pfitzeriana – tuia azul
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Arbusto nativo do Japão e da China, da família Cupressaceae, dioica, de até 3m de altura (cultivar Glauca). As folhas são escamas verde-azuladas, muito características. Muito comum no paisagismo residencial, ocupa grandes espaços horizontais, de forma que é utilizada, na maioria dos casos, de forma isolada. Pode ser utilizada na topiaria.
Araucaria columnaris – araucária excelsa
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Conífera nativa da Nova Caledônia e Queensland (Austrália), de silhueta incomparável devido a sua copa formada piramidal por folhas (acículas) verde-escuras e estróbilos, especialmente na cultura ocidental, afinal é o que mais podemos chamar de "árvore de Natal". Não é árvore de climas gelados e adapta-se muito bem ao sul e sudeste brasileiros. Sementes Suas (pinhões) são comestíveis e formadas no outono. Pode ser utilizado tanto nos jardins residenciais quanto no paisagismo público urbano.
Araucaria bidwillii – pinheiro bunya bunya
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Araucária australiana, muito menos comum no paisagismo brasileiro que a também exótica araucária-excelsa. Ocupa grandes espaços, de forma que deve ser plantada em locais amplos. Suas folhas são pequenas e agudas e os estróbilos são globosos, sendo os femininos cheios de pinhões comestíveis. Sua madeira é ótima para a marcenaria.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):