Biologia da Paisagem

Arvoretas
Erythrina indica var. picta – brasileirinho
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Árvore ou arvoreta de 5 a 10m de altura, nativa das Filipinas, Índia, Malásia e Austrália, caducifólia, tropical, intolerante às geadas, de folhas verdes e variegadas (franjadas) de amarelo - motivo de seu nome popular - e compostas por 3 folíolos grandes. As flores são típicas do gênero, vermelhas e formadas entre o inverno e a primavera. Ideal para arborização em geral: jardins residenciais ou públicos, ruas, avenidas, praças e parques.
Acer palmatum ‘Atropurpureum’ – ácer roxo
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Árvore nativa do Japão, tipicamente temperada, formada por folhas estreladas de coloração verde-amarronzada a roxa, extremamente ornamental. As flores são racemos vermelhos discretos entre a folhagem e os frutos são sâmaras aladas. Ideal para arborização de ruas estreitas, praças, jardins em geral e parques, especialmente em locais frios do Brasil.
Jatropha curcas – pinhão de purga
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Arvoreta nativa da América tropical (mas não do Brasil), da família Euphorbiaceae, lactescente, de folhas grandes, verdes e decíduas no inverno e inflorescências formadas por panículas esverdeadas. Seus frutos (amêndoas) são utilizados na fabricação de biocombustíveis. Ideal para jardins em geral e arborização de ruas estreitas.
Dizygotheca elegantissima – arália elegante
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Arbusto ou arvoreta nativa de Vanuatu, de até 5m de altura e pertencente à família Araliaceae. Sem dúvida alguma, seu maior destaque são as folhas verde-metálicas, extremamente divididas, menos estreitas à medida que envelhecem. As inflorescências são umbelas verdes e ramificadas.
Averrhoa carambola – caramboleira
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Árvore nativa de áreas tropicais da Ásia, da família Oxalidaceae, perene, de crescimento rápido até cerca de 8m de altura. As folhas são verdes, compostas por folíolos arredondados a lanceolados e são sustentadas por ramos pendentes. Os frutos são bagas carnosas, verdes a amarelas, em formato de estrela.
Morus nigra – Amoreira negra
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Árvore decídua nativa da Ásia, de 4 a 12m de altura, copa ampla formada por ramos longos, folhas serrilhadas ou dentadas e inflorescêndias do tipo espiga, pendentes, formadas por flores brancas no final do inverno. Os frutos são aquênios vermelhos a negros, comestíveis. É ideal para pomares e jardins em geral.
Mapighia emarginata – acerola
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Arvoreta nativa das Américas, típica de quintais, jardins e pomares residenciais, onde seus frutos verdes a vermelhos são degustados in natura por pessoas, pássaros e outros animais. Tem tronco espesso, tortuoso e ramificado, copa densa e flores róseas de estames amarelos. O baixo porte permite o plantio em ruas estreitas.
Eugenia uniflora – pitanga
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Arvoreta nativa do Brasil, de 2 a 12m de altura, típica da Mata Atlântica, de folhas verde-escuras, simples e opostas, flores brancas e pequenas, alvo de abelhas e frutos geométricos verdes, amarelos, alaranjados vermelhos a roxos. É rústica e de baixa manutenção, muito comum e excelente para pomares domésticos.
Eugenia brasiliensis – grumixama
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Árvore nativa da Mata Atlântica, entre o Sul e Sudeste do Brasil, pertencente à família Myrtaceae, perenifólia, heliófita, de até 15m de altura e copa estreita. Suas flores, brancas, e frutos, drupas vermelhas, globosas, são formados na primavera. Ideal para ruas estreitas e em parques. Comum no Parque Ecológico da Pampulha, em BH.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):