Biologia da Paisagem

Arvoretas
Murraya paniculata – dama da noite
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Árvore ou arvoreta muito comum no paisagismo residencial e na arborização urbana, devido à rusticidade e ao porte baixo e compacto causado por sua folhagem densa. As flores, brancas e muito perfumadas, são usadas em buquês de noivas e originam frutos avermelhados apreciados por morcegos. Pode formar cercas-vivas.
Kielmeyera speciosa – pau santo
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Arvoreta brasileira, típica do Cerrado, porte mediano a baixo e tronco muito retorcido, de casca dura. Tem folhas verdes quando maduras, avermelhadas quando jovens, duras, coriáceas, de nervura central proeminente, flores grandes, ligeiramente róseas e frutos na forma de cápsulas lenhosas. Ideal para jardins rupestres.
Grevillea banksii – grevílea anã
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Arbusto ou arvoreta nativo da Austrália, de 3 a 6m de altura, folhas verdes a prateadas, perenes e compostas, flores tubulares agrupadas densamente em espigas cilíndricas, nas cores vermelho ou branco, visitadas por beija-flores. É indicada para arborização de jardins, praças, canteiros e ruas estreitas sob ficação.
Euphorbia leucocephala – neve da montanha
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Arvoreta exótica de floração muito bonita, intensa na cor branca, devido à enorme quantidade de pequenas flores que surgem no outono e inverno. Como é baixa, torna-se uma espécie ideal para muitos pequenos jardins brasileiros, inclusive para arborização urbana. A partir de boas podas, adquire aspecto de uma mini árvore.
Erythrina speciosa – mulungu do litoral
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Arvoreta nativa do Brasil, baixa (até 5m de altura), de copa irregular e ramagem frágil, que sustenta folhas grandes, formadas por 3 folíolos em forma de losango, e flores em formato de candelabro, intensamente vermelhas, brancas ou róseas. Decídua no inverno, é ideal para pequenos espaços, como calçadas e jardins.
Coffea arabica – café
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Arvoreta de até 5m de altura, presente em todo o Brasil, de folhas verdes, grandes, marcadas por nervuras evidentes, flores brancas e perfumadas e frutos esféricos, vermelhos ou amarelos que, quando torrados, fornecem uma das bebidas mais importantes economicamente do planeta. Também tem potencial ornamental.
Clusia fluminensis – manga da praia
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Árvore baixa, arvoreta ou arbusto, conforme a poda, típica da Mata Atlântica e restingas fluminenses, capixabas e baianas, muito utilizada no paisagismo urbano, devido à baixa necessidade de manutenção (exceto poda). Suas flores são brancas, formadas nos meses quentes e úmidos, e relativamente discretas na copa, de forma que é cultivada mais pela folhagem.
Cecropia pachystachya – embaúba branca
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Cecropia é um gênero de plantas pioneiras nativas e heliófitas muito importantes para a regeneração das nossas matas nativas. A embaúba-branca aparece, normalmente, dentro e, principalmente, na borda de fragmentos vegetais, associadas a ambientes úmidos, antropizados ou em distúrbio. Têm folhas verdes, grandes, digitadas, muito lobadas e concentradas no ápice dos ramos e copa altamente irregular. Encontrar uma embaúba é fácil e traz uma sensação agradável de que a natureza está se recompondo.
Cecropia hololeuca – embaúva prateada
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Árvore nativa do Brasil, da família Urticaceae, dioica, pioneira (colonizadora) e heliófita, de ciclo de vida curto, que participa diretamente do processo de regeneração das matas secundárias ou sob estresse. São comuns em beiras de estrada ou bordas de mata. Tem folhas muito lobadas e flores amarelas em espigas. São as manchas prateadas que preenchem as clareiras, por isso são chamadas, também, de “enfermeiras do ambiente”. E não deixa de ser verdade: estão ali para curar. Entenda.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):