Biologia da Paisagem

Árvores
Solanum torvum – jurubeba
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Árvore subtropical a tropical, nativa de formações florestais dentro do domínio da Mata Atlântica, inclusive em áreas antrópicas. Apresenta folhas verdes, ásperas, grandes e lobadas, dotadas de acúleos, flores brancas com estames amarelos e frutos esféricos verdes ou brancos, eretos e de sabor muito amargo.
Cariniana legalis – jequitibá branco
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Árvore imponente e muito grande, tropical, semidecídua, típica de formações florestais da Mata Atlântica brasileira, mais concentrada no interior da floresta primária densa. Apresenta folhas verdes (róseas quando novas), simples e alternas, flores miúdas de cor creme e frutos (pixídios) no formato de um pote alongado. Nas cidades, apresenta uso restrito a áreas amplas.
Filicium decipiens – junigas
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Árvore equatorial a tropical, perenifólia, nativa da África e da Ásia em formações florestais a savânicas. Apresenta folhas compostas pinadas de raque alada, inflorescências discretas, em panículas verde-amareladas, e frutos globosos. É opção de arborização para espaços amplos e onde o sombremento é desejável.
Tabebuia aurea – caroba do campo
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Árvore tropical, nativa do Brasil, em formações savânicas a florestais dentro de todos os domínios de vegetação brasileiros, exceto os Pampas. Apresenta folhas compostas digitadas por 3 a 7 folíolos, inflorescências muito amarelas (“aurea”) formadas durante a primavera e frutos (cápsulas) verdes, espessos e robustos, dotados de sementes aladas.
Quercus robur – carvalho inglês
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Árvore temperada, nativa da Europa, África e Ásia, formada por folhas verdes ou variegadas com pintas amarelas, suavemente onduladas em 3 a 7 recortes arredondados, inflorescências verde-amareladas pendentes e frutos (bolotas) de formato alongado, envolvidos por uma cúpula escamosa.
Myrsine guianensis – pororoca
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Árvores, arvoretas ou arbustos tropicais, nativos do Brasil, típicos de formações savânicas e florestais dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, exceto o Pantanal (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa). Apresentam folhas simples, alternas, em formato de gota, flores miúdas de cor creme, distribuídas ao longo dos ramos, e frutos (drupas) arredondadas.
Celtis iguanaea – grão de galo
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Arbusto lianescente ou arvoreta tropical, espinescente, monoicas ou dioicas, típicas de formações florestais e suas bordas dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa e Pantanal), como cerradões, florestas semideciduais, ombrófilas e ciliares. Apresenta folhas ovais, verdes concolores, flores discretas e frutos esféricos verdes a amarelos/laranjas.
Ficus clusiifolia – figueira vermelha
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Árvore tropical, perenifólia, lactescente, pioneira, de grande porte, nativa do Brasil, em ambientes úmidos de formações florestais dentro dos domínios da Amazônia, Cerrado, Mata Atlântica e Pantanal. Apresenta folhas verdes, discolores, simples, alternas, espiraladas, ovais a elípticas, flores axilares do tipo sicônio e frutos (figos) vermelhos.
Cordia africana – cordia da abissínia
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Árvore semidecídua, tropical, nativa da África, Índia e Austrália, formada por folhas verdes, simples, alternas, ovais a elípticas, coriáceas e marcadas pelas nervuras amarelas na face superior do limbo, flores pequenas e brancas e frutos (drupas) róseos e esféricos. Pode adquirir comportamento espontâneo e sua madeira pode ter sido utilizada na confecção de urnas mortuárias dos faraós do Egito Antigo.
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Tópicos para pesquisa

Acanthaceae amazônia América Central Apocynaceae Araceae Arecaceae Asparagaceae Asteraceae Austrália Bignoniaceae Brasil Bromeliaceae caatinga Cactaceae campo rupestre campos rupestres cerrado China Convolvulaceae Crassulaceae EUA Euphorbiaceae Europa Fabaceae Japão Lamiaceae Madagascar Malpighiaceae Malvaceae Malásia mata atlântica matas ciliares Moraceae Myrtaceae México pampas pantanal Poaceae restinga Rubiaceae Solanaceae África África do Sul Ásia Índia

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):