Biologia da Paisagem

Cactos
Selenicereus anthonyanus – cacto serrote
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Cacto ou arbusto epífito, típico do domínio da Mata Atlântica brasileira, em área antrópica, sobre árvores, onde adquirem aspecto denso e pendente. Formam hastes planas, longas, denteadas e verdes e flores róseas.
Pilosocereus sp. – facheiros e xique-xiques
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Grupo de cactos neotropicais, nativos do Brasil (alguns endêmicos), principalmente na Caatinga, onde são muito relevantes culturalmente, mas também no Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia. São cilíndricos e cheios de espinhos.
Pilosocereus aurisetus – cabeça de velho
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Cacto tropical, rupícola, endêmico das montanhas de Minas Gerais, em formações de campos rupestres associadas a afloramentos rochosos. Apresenta porte baixo, ramificado na base, caule verde-amarelado revestido por muitos espinhos amarelos e pilosidade branca, flores grandes, brancas, róseas ou vermelhas e frutos vermelhos semelhantes a uma semi-abóbora, consumidos por pássaros.
Cereus hildmanianus var. monstrosus – mandacaru monstruoso do peru
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Cacto suculento, ramificado, nativo da Mata Atlântica e Pampas brasileiros, de formato exótico, com mais quinas que a espécie típica (fasciação), ideal para cercas-vivas defensivas. Suas flores, grandes e róseas, se formam nas noites de verão.
Hatiora salicornioides – cacto palito
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Cacto nativo da Mata Atlântica Ombrófila Densa do Sudeste do Brasil, epífito, pendente, formado por ramos verdes a avermelhados (se expostos ao sol) e flores amarelas formadas no inverno.
Pereskia grandifolia – ora pro nobis
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Liana nativa da América tropical, de hábito trepador e escandente, vigorosa, de caules compridos, revestidos de agressivos espinhos escuros e folhas verdes, ligeiramente suculentas. As flores são cor de rosa, abundantes e muito ornamentais, que atraem muitas abelhas. Ideal para grades, cercas, muros e pórticos.
Opuntia microdasys – orelha de mickey
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Cacto nativo de áreas desérticas ou secas do México, de até 60 cm de altura, formado por cladódios (segmentos) chatos e numerosos espinhos (gloquídeos) miúdos e irritantes à pele. Ideais para jardins rupestres.
Nopalea cochenillifera – palma doce
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Cacto rústico, ramificado, muito útil para locais pouco movimentados e na formação de cercas-vivas defensivas, devido aos espinhos curtos, porém abundantes, espalhados pelos cladódios. Suas flores, amarelas e vermelhas, são solitárias e abundantes em boa parte do ano. Devem ser cultivadas em regiões tropicais e subtropicais.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):