Biologia da Paisagem

Arbustos
Camellia japonica – camélia
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Arvoretas originárias do Japão, China e Coreia, lenhosas, ramificadas, de 1,5 até 6m de altura. Suas folhas são verde-escuras, brilhantes, glabras, de margens denteadas e as flores, grandes, solitárias, terminais, nas cores vermelho, branco, rósea ou bicolor. Ideal para plantio isolado ou em grupos (jardins maiores).
Buxus sempervirens – buxinho
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Arbusto nativo do Mediterrâneo, Oriente e China, perene, de crescimento muito lento, lenhoso, ereto e ramificado, de até 5m de altura. As folhas são verde-escuras, pequenas e abundantes, e os frutos e flores são raros no Brasil. Ótimo para trabalhos de topiaria, na formação de bordaduras ou o plantio em vasos grandes.
Brunfelsia uniflora – manacá de jardim
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Arbusto ou arvoreta nativo do Brasil, de porte baixo, folhas pequenas e flores exuberantes, perfumadas, inicialmente roxas e mais brancas com o passar dos dias, formadas, principalmente, na primavera e no verão. Devido ao porte e crescimento lento, é ideal para pequenos jardins e canteiros, inclusive em vasos.
Brugmansia suaveolens – trombeta cheirosa
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Arbusto ou arvoreta nativa do México, típica de áreas úmidas, inclusive alagáveis, formada por folhas grandes e ovais e flores brancas, creme ou róseas em formato de saia ou trombeta, pêndulas e perfumadas. É evitada na ornamentação por sua toxicidade.
Begonia aconitifolia – begônia asa de anjo
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Subarbusto nativo do Brasil, rizomatoso, ereto e ramificado, comum em áreas sombreadas e frescas, como sob copas de árvores ou rente a muros, de folhas verde-escuras pontuadas de branco ou metálico, assimétricas, como asas de anjo, e as inflorescências pendulares, róseas e amarelas. Também é comumente vista em vasos.
Beaucarnea recurvata – pata de elefante
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Arbusto nativo do México, de até 4m de altura, perene, pouco ramificado, dos mais tradicionais utilizados no paisagismo convencional, inclusive em jardins públicos, devido à baixa manutenção e alta rusticidade. Apresenta porte bizarro, diferente de quase todas as plantas, exotismo que pode ser explorado nos jardins - tomando o cuidado para não cair no lugar comum, folhas ásperas, verdes e lineares e flores pequenas, brancas a creme. Ideal para plantio isolado, em grupos ou em vasos grandes.
Ardisia crenata – café de jardim
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Pequeno arbusto japonês, ocasional nos jardins brasileiros devido à frutificação abundante e ornamental. Suas flores, róseas a brancas, são numerosas, porém discretas entre a folhagem verde, enquanto os frutos se destacam pelo vermelho intenso. É baixo e pouco robusto, de forma que é ideal para pequenos jardins.
Agave vilmoriniana – agave polvo
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Planta monocárpica, rústica, de silhueta muito interessante e ornamental, que lembra o formato de um polvo pelas folhas curvas e rígidas. É ideal para locais mais isolados ou pouco frequentados, de baixa manutenção, já que tolera escassez hídrica. Sua inflorescência é enorme, formada por flores amarelas e se formam no final da vida.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):