Biologia da Paisagem

Frutíferos
Guapira graciliflora – joão mole
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Arbusto ou arvoreta tropical, endêmico do Brasil, típico de formações savânicas dentro dos domínios do Cerrado e da Caatinga, com ocorrência também em bordas de matas deciduais, semideciduais e de galeria. Apresenta folhas assimétricas verde-claras, flores campanuladas ou tubulosas em tons verde-amarelados e frutos verdes, vermelhos até em tons roxos muito escuros.
Campomanesia adamantium – gabirobinha
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Arbusto tropical a subtropical, nativo do Brasil, típico de formações campestres a savânicas dentro dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta folhas verde-claras, simples e grandes, flores brancas, com muitos estames destacados com anteras na cor creme e frutos globosos, pequenos, verdes, alaranjados ou amarelados.
Kielmeyera sp. – pau santo
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Árvores e arbustos rupícolas ou terrícolas, tropicais, nativos do Brasil, em formações campestres (inclusive campo rupestre), savânicas (inclusive as restingas) e até florestais (como as matas ciliares) dentro dos domínios da Amazônia, da Caatinga, da Mata Atlântica e do Cerrado. Apresenta folhas rígidas, em geral grandes e carnosas, flores brancas, amareladas ou rosadas e frutos (cápsulas) lenhosos.
Davilla elliptica – lixeirinha
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Arbusto nativo do Brasil, típico de formações campestres e savânicas dentro do domínio do Cerrado, inclusive campos rupestres. Apresenta folhas verde-escuras de textura bastante característica, flores amarelas e frutos (folículos) amarelos, alaranjados ou avermelhados.
Solanum diphyllum – erva moura de 2 folhas
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Arbusto nativo da América Central, porém naturalizado no Brasil, típico de áreas antrópicas do estado de Minas Gerais. Apresenta folhas verdes, formadas aos pares em tamanhos diferentes, flores brancas com estames amarelos e frutos esféricos verdes, amarelos ou alaranjados.
Hylocereus setaceus – pitaia nativa
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Cacto epífito, nativo do Brasil, tropical, perene, rupícola ou trepadeira em formações dentro dos domínios do Cerrado, Mata Atlântica, Caatinga e Amazônia. Apresenta espinhos em substituição às folhas, flores grandes, solitárias, brancas, com numerosos estames amarelos e sépalas verdes e frutos comestíveis, de aspecto fusiforme, vermelho e espinhento.
Prunus persica – pêssego
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Árvore ou arvoreta terrícola, nativa de áreas temperadas da China e cultivado no Brasil desde 1930, de folhas lanceoladas verde-escuras, flores róseas e frutos (drupas) bastante ornamentais, ideal para compor bosques e pomares. Deve receber muitas horas de frio no inverno e calor no verão.
Psidium cattleianum – araçá amarelo
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Árvore frutífera nativa do Brasil, no domínio da Mata Atlântica, em áreas savânicas e, principalmente, florestais não densas, especialmente se forem úmidas. Fornecem frutos doces e ácidos, comestíveis e muito consumido por pássaros.
Musa velutina – bananeira rosa
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Arbusto nativo da Índia e do Himalaia, rizomatoso, entouceirado, formado por folhas grandes, verdes e brilhantes, flores amarelas e frutos (bananinhas) cor de rosa, uma verdadeira obra de arte da natureza.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):