Biologia da Paisagem

Folhagens
Drepanostachyum falcatum – bambu de jardim
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Já chamado de Bambusa gracilis, apresenta folhas verde-amareladas sobre numerosos colmos finos, porte ereto e prostrado nas extremidades. Figura como centro de interesse nos jardins. Não floresce e frutifica em nossa região.
Zamia furfuracea – araruta da flórida
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Arbusto do grupo das gimnospermas, família Zamiaceae, dioico, endêmico de regiões costeiras da região de Vera Cruz (México), parecido com uma palmeira pequena (até 1,1m de altura). Apresenta folhas grandes, compostas pinadas, de pecíolos espinhosos e folíolos lanceolados, também grandes e inflorescências do tipo cone ou estróbilo na cor marrom, formadas entre a primavera e o verão, masculinas em formado cilíndrico e femininas mais ovoides.
Viburnum suspensum – viburno da flor pendente
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Arbusto nativo do Japão, da família Adoxaceae, perenifólio, de ramagem densa, ramificada e aspecto compacto, que atinge os 3m de altura. As folhas, pequenas, coriáceas e glabras, são intensamente verdes, as flores são brancas com estames vermelhos e os frutos, redondos e vermelhos. Ideal para regiões de inverno frio.
Ricinus communis ‘Carmencita’ – mamona vermelha
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Arbusto exótico, tropical, delgado, subespécie da mamona verde, bem menos comum e mais ornamental, de folhagem grande, bem vermelha, roxa a vinho, flores brancas a esverdeadas e frutos avermelhados e espinhentos.
Polyscias Fruticosa – árvore da felicidade
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Arbusto nativo da Polinésia, Índia e Malásia, tropical, lenhosa, de 1,5 a 2,5m de altura com ramagem reclinada. Suas folhas são verdes, recortadas, lineares e franjadas e as flores são raras e discretas. É muito comum em vasos de interiores ou em varandas, onde haja boa iluminação natural, além de jardins sombreados.
Philodendron melinonii – filodendro da amazônia
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Herbácea nativa da Amazônia, de comportamento terrestre ou epífito por meio de raízes aéreas. Suas folhas são verdes e grandes, tipicamente tropicais, sem tolerância ao sol excessivo ou ao frio, sob pena de se queimarem. Além das folhas onduladas, o pecíolo alaranjado é gracioso e um dos diferenciais da espécie.
Philodendron bipinnatifidum – banana de imbê
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Planta comum em locais protegidos do sol direto, onde sua folhagem pode adquirir tonalidade verde forte e escuro. Pode ficar bastante robusto, de forma que necessita de espaço para crescer e vegetar bem.
Ligustrum sinense ‘Variegatum’ – ligustro variegado
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Arbusto nativo da China e Coreia, semilenhoso, de porte grande, muito ramificado, formado por folhas diminutas e muito abundantes, verdes (espécie original) ou amarelo-douradas e inflorescência pequenas, constituídas por flores brancas. É ideal para a formação de cercas-vivas, no plantio em vasos ou para topiaria.
Leea rubra – leia vermelha
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Planta exótica, nativa de Burma, de folhas muito ornamentais, verdes ou vermelhas a roxas, a depender da espécie ou variedade, comum no paisagismo urbano devido à sua rusticidade. Suas flores são vermelhas e brancas, formadas na primavera e no verão e de pouca relevância ornamental. A forma rubra fica muito bonita ao sol.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):