Biologia da Paisagem

Floríferos
Brunfelsia uniflora – manacá de jardim
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Arbusto ou arvoreta nativo do Brasil, de porte baixo, folhas pequenas e flores exuberantes, perfumadas, inicialmente roxas e mais brancas com o passar dos dias, formadas, principalmente, na primavera e no verão. Devido ao porte e crescimento lento, é ideal para pequenos jardins e canteiros, inclusive em vasos.
Brugmansia suaveolens – trombeta cheirosa
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Arbusto ou arvoreta nativa do México, típica de áreas úmidas, inclusive alagáveis, formada por folhas grandes e ovais e flores brancas, creme ou róseas em formato de saia ou trombeta, pêndulas e perfumadas. É evitada na ornamentação por sua toxicidade.
Agave americana – piteira azul
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Planta muito comum no paisagismo urbano, devido a sua rusticidade e baixa necessidade de manutenção. Apresenta bela roseta de folhas azuladas e uma inflorescência enorme, muito maior que a própria planta, formada por flores amarelas apenas no final da vida do vegetal (que é monocárpico). Apresenta espinhos nas folhas.
Tithonia rotundifolia – margarida mexicana
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Planta de forma irregular, mas flores grandes, vermelhas a alaranjadas com centro amarelo, muito interessantes e curiosas. É bastante rústica, ideal para trazer cor e vida àquela área ajardinada de baixa manutenção e alta insolação, mesmo entre muito cimento. Pode se multiplicar espontaneamente após estabelecida.
Pachystachys lutea – camarão amarelo
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Apesar de exótica, as brácteas amarelas e as folhas verdes, ambas igualmente abundantes, trazem cenário altamente tupiniquim aos jardins. Tem potencial para atrair grande quantidade de beija-flores e trazer vida ao jardim.
Heliconia rostrata – bananeira do brejo
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Planta parecida com as bananeiras (musa sp.), porém pertencente a outra família botânica (Heliconiaceae). Além das folhas grandes e interessantes, suas inflorescências longas e pendentes são um espetáculo a parte de tropicalidade, nas cores vermelho e amarelo, em formato de barco e vistas de longe. Se destaca do restante verde da vegetação.
Kielmeyera speciosa – pau santo
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Arvoreta brasileira, típica do Cerrado, porte mediano a baixo e tronco muito retorcido, de casca dura. Tem folhas verdes quando maduras, avermelhadas quando jovens, duras, coriáceas, de nervura central proeminente, flores grandes, ligeiramente róseas e frutos na forma de cápsulas lenhosas. Ideal para jardins rupestres.
Dombeya walichii – dombeia
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Árvore baixa ou arvoreta, nativa de Madagascar, que pode adquirir aspecto arbustivo devido à grande ramificação desde a base, exótica e relativamente raras em Belo Horizonte. Suas flores são perfumadas, na forma de pompons pendentes, nas cores rosa, vermelha e marrom, muito ornamentais. Atrai muito as abelhas, de forma que são úteis em apiários!

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):