Biologia da Paisagem

Aquáticas/palustres
Paepalanthus sp. – chuveirinho
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Grupo de espécies anuais, terrícolas, rupícolas ou mesmo aquáticas, tropicais, típicas de formações campestres, savânicas (inclusive restingas) e florestais (inclusive florestas ciliares ou de galeria) em todos os domínios de vegetação do Brasil, porém especialmente nos campos rupestres, sobre afloramentos rochosos. São caracterizadas pelas inflorescências normalmente brancas, elevadas e sustentadas escapos solitários, fasciculados ou dispostos em uma umbela simples.
Hydrocotyle bonariensis – erva capitão
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Erva perene, tropical, nativa das restingas, dunas e áreas alaágeis brasileiras, dentro dos domínios da Mata Atlântica e da amazônia, caracterizada por folhas redondas ou reniformes, de margens crenadas, e inflorescências em umbelas verde-amareladas, formadas por numerosas flores pequenas pentâmeras.
Pontederia cordata – mururé
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Herbácea aquática, nativa do Brasil tropical, formada por folhas espessas verde-escuras e inflorescências (espigas) brancas ou violeta-arroxeadas. É ideal para o plantio junto a lagos, lagoas, tanques, represas, córregos e canais.
Hedychium coronarium – lírio branco do brejo
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O jasmim-perfumado, nativo da Ásia, é comum em brejos ou ambientes muito úmidos, especialmente em climas tropicais, onde produzem flores brancas quase o ano todo. Suas flores e rizomas são comestíveis.
Sagittaria montevidensis – aguapé de flecha
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Planta tropical aquática, da família Alismataceae, de características ruderais ou daninhas, uma vez que tem grande rusticidade - toleram, até mesmo, as águas eutrofizadas da Lagoa da Pampulha, em BH. É acaule, ereta, de até 1m de altura, principalmente devido a suas folhas grandes e verdes, em formato de coração alongado.
Typhonodorum lindleyanum – bananeira d’água
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Arbusto de consistência herbácea, nativo de Madagascar, aquático, típico de locais alagados ou pantanosos, ensolarados e tropicalizados. As folhas são verdes, grandes, muito ornamentais e as flores são em espádice, pouco relevantes. As sementes são comestíveis e o aspecto geral da planta é de uma bananeira.
Thypha dominguensis – taboa
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Planta cosmopolita, higrófita (aquática ou palustre), perene, comum em beiras de lagoas e brejos, especialmente no Pantanal brasileiro. Tem folhas verdes, lineares, inflorescências em espigas na cor chocolate ou ocre e fruto plumoso. É comestível quando jovem, também utilizada para fabricar papel e itens de artesanato.
Pistia stratioites – alface d’água
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Planta de ambientes palustres, ricos em matéria orgânica e água morna ou fresca, nunca muito fria. É uma opção de fácil manuseio e relativamente baixa manutenção para jardins aquáticos, excelentes para criar cenários que fogem do comum. Junto do fitoplâncton, podem formar verdadeiros tapetes verdes sobre a água.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):