Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Equisetum hyemale – cavalinha do seco
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Herbácea ereta, pouco ramificada, rizomatosa, de até 1,6m de altura. É nativa da América tropical, típica de locais ensolarados, brejosos ou secos. Suas folhas são cilíndricas, verdes, segmentadas, bastante exóticas. Sob condições favoráveis (sol, calor e umidade), pode crescer muito rápido e se tornar invasora.
Eichhornia crassipes – aguapé
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Herbácea palustre, flutuante, nativa da Bacia Amazônica e Pantanal, de crescimento muito rápido e grande potencial invasor (praga verde). É utilizada na biorremediação, adubação verde, como forrageira e na piscicultura. Tem folhas verdes, redondas, com aerênquimas (camadas de ar) evidentes e flores azul-arroxeadas.
Cyperus alternifolius – planta umbela
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Planta excelente para criar composições diferenciadas, fora do comum, devido a sua silhueta particular e, principalmente, seu modo de vida em ambientes superúmidos. Sua beleza está na touceira e no formato de guarda-chuva de suas folhas, que justifica seu nome popular. Não é raro ser encontrado 'solto' pelas cidades.
Colocasia esculenta ‘aquatilis’ – Inhame preto
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Herbácea asiática, acaule, rizomatosa, formada por folhas grandes, verdes ou em intensos tons roxos, muito ornamentais. É típica de locais alagadiços, de forma que é uma boa pedida para jardins aquáticos e tropicais.
Zoysia japonica – grama esmeralda
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Gramínea nativa do Japão, rizomatosa, reptante, perene, baixa, de folhas verdes lineares muito ornamentais. Forma lindos relvados sob alta luminosidade e chuvas ou regas periódicas, é tolerante ao pisoteio moderado (inclusive esportivo) e às geadas.
Zinnia peruviana – capitão
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Herbácea anual, ereta, de 30 a 60cm de altura, florífera, nativa da Argentina, Bolívia, Equador, Guatemala e México. Suas folhas são verdes, simples, opostas e as flores são reunidas em capítulos de diversas cores, dobrados ou não, formadas o ano inteiro. Além de maciços e bordaduras, é empregada como flor-de-corte.
Zantedeschia elliottiana – copo de leite
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Planta perene, rizomatosa, caducifólia, muito semelhante à espécie Z. aethiopica, de até 70cm de altura. Suas folhas são verdes, porém com pontos brancos esparsos, decíduas no inverno e as inflorescências em espádices eretos, protegidos por espatas amarelas, róseas, vermelhas ou escuras, em forma de copo.
Zamioculcas zamiifolia – brilhante
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Herbácea originária da África tropical, ereta, entouceirada, de até 50cm de altura. Tem folhas grandes, verde-escuras, compostas pinadas, espessas, glabras e brilhantes, sustentadas por pecíolos esponjosos e bastante grossos e inflorescências em espigas brancas a roxas. É indicada para vasos de interiores e varandas. É uma das folhagens mais comuns nos jardins sombreados e interior dos lares brasileiros.
Turnera subulata – flor do guarujá
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Herbácea perene, nativa de áreas de restingas da América Tropical, ereta, pouco ramificada, de 30 a 50cm de altura. Tem folhas verdes, pubescentes, de margens serreadas e flores brancas ou amareladas, formadas ao longo do ano e abertas durante as manhãs. Comumente plantada em grupos, em jardineiras ou maciços no solo.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):