Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Dracaena marginata – dracena arco íris
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Planta de formato muito interessante, exótica e nativa de Madagascar, formada por folhas lineares e longas, nas cores verde, vermelha e rósea, principalmente na variedade 'Tricolor'. As flores e os frutos não são relevantes para o paisagismo. Está bem desgastada no paisagismo convencional, devido ao excesso de uso.
Dieffenbachia amoena – comigo ninguém pode
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Herbácea nativa da Colômbia, perene, típica de locais sombreados ou semi-sombreados, onde suas folhas, verde-escuras manchadas de branco, ficam bastante vistosas. As inflorescências são discretas. Ideal para formar maciços em áreas protegidas, como sob árvores, e como planta de vasos, inclusive em interiores.
Cordyline fruticosa – dracena vermelha
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Planta nativa da Índia, Malásia e Polinésia muito comum no paisagismo urbano, de folhas de várias cores, tons e desenhos diferentes, de acordo com a variedade, como manchas ou listras verdes, vermelhas, acobreadas, róseas ou esbranquiçadas e flores brancas a róseas, pouco relevantes. Normalmente, é cultivada em grupos.
Codiaeum variegatum – cróton
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Arbusto ou arvoreta (conforme a poda) muito usado nos jardins brasileiros para trazer cores fortes, especialmente quando há sol intenso. Suas folhas de tons vermelhos, alaranjados, amarelos e nuances entre estes a credenciam como uma espécie especial no paisagismo mais tradicional e tropical. Suas flores são amarelas.
Calliandra tweediei – esponjinha vermelha
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Arbusto nativo do Sul do Brasil, bastante florífero, rústico e ideal para o paisagismo público e de outros locais com baixa manutenção. Suas flores são formadas por muitos estames vermelhos, que formam glomérulos do tipo pom-pom, bastante ornamentais. As folhas são verdes, compostas bipinadas, em ramos muito ramificados.
Camellia japonica – camélia
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Arvoretas originárias do Japão, China e Coreia, lenhosas, ramificadas, de 1,5 até 6m de altura. Suas folhas são verde-escuras, brilhantes, glabras, de margens denteadas e as flores, grandes, solitárias, terminais, nas cores vermelho, branco, rósea ou bicolor. Ideal para plantio isolado ou em grupos (jardins maiores).
Buxus sempervirens – buxinho
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Arbusto nativo do Mediterrâneo, Oriente e China, perene, de crescimento muito lento, lenhoso, ereto e ramificado, de até 5m de altura. As folhas são verde-escuras, pequenas e abundantes, e os frutos e flores são raros no Brasil. Ótimo para trabalhos de topiaria, na formação de bordaduras ou o plantio em vasos grandes.
Brunfelsia uniflora – manacá de jardim
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Arbusto ou arvoreta nativo do Brasil, de porte baixo, folhas pequenas e flores exuberantes, perfumadas, inicialmente roxas e mais brancas com o passar dos dias, formadas, principalmente, na primavera e no verão. Devido ao porte e crescimento lento, é ideal para pequenos jardins e canteiros, inclusive em vasos.
Brugmansia suaveolens – trombeta cheirosa
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Arbusto ou arvoreta nativa do México, típica de áreas úmidas, inclusive alagáveis, formada por folhas grandes e ovais e flores brancas, creme ou róseas em formato de saia ou trombeta, pêndulas e perfumadas. É evitada na ornamentação por sua toxicidade.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):