Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Lepismium houlletianum – rabo de arara
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Planta nativa da Mata Atlântica brasileira, entre o RS e MG, comum sobre troncos de árvores, mesmo em ambiente urbano, onde formam pequenas moitas. As folhas são ausentes, os ramos são verdes, achatados, longos, de margens ligeiramente lobadas e flores solitárias cor-de-rosa, formadas na primavera. Ideal para jardins verticais.
Hylocereus undatus – pitaia
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Planta nativa das Américas (inclusive Brasil), rústica, ideal para locais de baixa manutenção que, além de emoldurar muros, pórticos e grades, ainda proporciona frutos (pitaias) saborosos e bonitos, de alto custo no comércio. Seus caules são verdes, longos e triangulares e suas flores são grandes, brancas, verdes e amarelas, bem efêmeras em algumas noites de verão.
Cereus jamacaru – Mandacaru
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Cacto arbóreo nativo de áreas de Caatinga (semi-árido) do norte de Minas Gerais e do Nordeste brasileiro, da família Cactaceae, formado por ramos verdes, fotossintetizantes, de 4 a 6 quinas, que podem atingir os 14m de altura. Tem flores grandes, de pétalas brancas e estames numerosos, formadas nas noites de verão.
Echinocactus grusonii – poltrona de sogra
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Cacto nativo do México, globoso, de crescimento extremamente lento até 1,5m de altura. Apresenta numerosos espinhos dourados ou brancos e flores amarelas formadas no topo da planta, ideal para jardins rupestres, entre pedras, além de vasos e jardineiras, dentro ou fora de casa. Tem altíssimo preço de mercado.
Cereus hildmaniannus – tunam
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Cacto suculento, ramificado, nativo da Mata Atlântica e Pampas brasileiros, de formato exótico, composto por hastes de 6 a 8 quinas, ideal para cercas-vivas defensivas. Suas flores, grandes e róseas, se formam nas noites de verão.
Drepanostachyum falcatum – bambu de jardim
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Já chamado de Bambusa gracilis, apresenta folhas verde-amareladas sobre numerosos colmos finos, porte ereto e prostrado nas extremidades. Figura como centro de interesse nos jardins. Não floresce e frutifica em nossa região.
Zamia furfuracea – araruta da flórida
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Arbusto do grupo das gimnospermas, família Zamiaceae, dioico, endêmico de regiões costeiras da região de Vera Cruz (México), parecido com uma palmeira pequena (até 1,1m de altura). Apresenta folhas grandes, compostas pinadas, de pecíolos espinhosos e folíolos lanceolados, também grandes e inflorescências do tipo cone ou estróbilo na cor marrom, formadas entre a primavera e o verão, masculinas em formado cilíndrico e femininas mais ovoides.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):