Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Ricinus communis ‘Carmencita’ – mamona vermelha
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Arbusto exótico, tropical, delgado, subespécie da mamona verde, bem menos comum e mais ornamental, de folhagem grande, bem vermelha, roxa a vinho, flores brancas a esverdeadas e frutos avermelhados e espinhentos.
Ricinus communis – mamona
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Arbusto exótico, tropical, delgado, de 1 a 4m de altura, bastante rústico e comum em áreas abertas, tanto dentro das cidades, quanto em áreas rurais e beiras de estrada, de forma que faz parte do cotidiano de muita gente, mesmo que indiretamente. Suas folhas são grandes e muito lobadas, verdes a vermelhas, as flores são panículas esverdeadas e os frutos, cápsulas verdes e espinhentas. Apesar do baixo potencial ornamental, tem muita relevância econômica a partir do seu óleo, fonte do biodiesel.
Rhododendron simsii – azaleia
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Arbusto chinês, muito bonito e florífero, subtropical, rústico, comum na ornamentação pública urbana devido à baixa necessidade de manutenção e rusticidade. As folhas são pequenas, numerosas e verde-escuras e as flores, simples ou dobradas, também são abundantes, vermelhas, arroxeadas, róseas ou brancas, também listradas, especialmente no inverno.
Polyscias Fruticosa – árvore da felicidade
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Arbusto nativo da Polinésia, Índia e Malásia, tropical, lenhosa, de 1,5 a 2,5m de altura com ramagem reclinada. Suas folhas são verdes, recortadas, lineares e franjadas e as flores são raras e discretas. É muito comum em vasos de interiores ou em varandas, onde haja boa iluminação natural, além de jardins sombreados.
Plumeria pudica – jasmim da venezuela
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Arbusto nativo da Colômbia, Venezuela e Panamá, perene, lactescente, pouco ramificado, de folhas verdes, com margens sinuosas e flores brancas, perfumadas e formadas quase o ano todo. Por ser pequena e sempre florífera, é especialmente indicada para jardins residenciais e pouco espaçosos. Apresenta seiva leitosa, tóxica e cáustica.
Plumbago auriculata – bela emília
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Planta nativa da África do Sul, florífera, muito comum no paisagismo urbano público, de baixa manutenção, formada por folhas verdes e delicadas e flores azul-claras, abundantes na maior parte do ano. Pode servir de cercas-vivas, renques, bordaduras, além de ser conduzida como trepadeira com apoio de suportes.
Philodendron melinonii – filodendro da amazônia
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Herbácea nativa da Amazônia, de comportamento terrestre ou epífito por meio de raízes aéreas. Suas folhas são verdes e grandes, tipicamente tropicais, sem tolerância ao sol excessivo ou ao frio, sob pena de se queimarem. Além das folhas onduladas, o pecíolo alaranjado é gracioso e um dos diferenciais da espécie.
Philodendron bipinnatifidum – banana de imbê
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Planta comum em locais protegidos do sol direto, onde sua folhagem pode adquirir tonalidade verde forte e escuro. Pode ficar bastante robusto, de forma que necessita de espaço para crescer e vegetar bem.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):