Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Bismarckia nobilis – palmeira-azul
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Uma das plantas mais utilizadas no paisagismo convencional, de silhueta e tonalidade das folhas incrivelmente estéticas, do azul ao verde-prateado, de alto preço de mercado devido ao crescimento lento e alta procura. Normalmente está associada a entrada de locais sofisticados e trazem a ideia de opulência e grandeza.
Areca vestiaria – areca dourada
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Palmeira nativa de ambientes sombreados das florestas da Ásia, de até 5 m de altura, formada por folhas de pinas largas, frutos e palmito alaranjados e inflorescências amarelas. Tem alto valor de mercado.
Archontophoenix cunninghamii – palmeira seafórtia
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Palmeira australiana, de porte gracioso, estipe solitário, anelado e esbelto, folhas verdes, formadas por pinas bem penteadas, de aspecto plano e elegantemente arqueado, palmito espesso, inflorescências brancas a púrpuras e frutos vermelhos, formados abaixo do palmito. Utilizadas como alamedas ou conjuntos isolados.
Acrocomia aculeata – bocaiúva
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Espécie típica de áreas de vegetação aberta do Brasil, nos domínios do Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia, de estipe solitário recoberto por restos de bainha e espinhos escuros e agressivos. As folhas são pinadas, de aspecto crespo e também espinhentas, as inflorescências são amarelas e os frutos, globosos e castanhos quando maduros.
Platycerium bifurcatum – chifre de veado
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Epífita nativa da Austrália, Nova Guiné, Nova Caledônia e Ilha Sunda, comum sob copa de árvores, pedras e muros ou suspensas em vasos, onde o sol não incide diretamente. Tem folhas arredondadas ou lobadas, que justificam seu nome popular, com muitos esporos amarronzados em sua face abaxial. Comum nas entradas dos lares.
Nephrolepis pectinata – samambaia paulista
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Herbácea nativa da América tropical, Japão e Nova Zelândia, rizomatosa, perenifólia, de aspecto geral ligeiramente decumbente. Tem frondes (folhas) verdes, persistentes, que formam folhagem densa. É muito cultivada em vasos e jardineiras, inclusive suspensas, ou como renques e maciços em locais protegidos.
Dicksonia sellowiana – samambaiaçu
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O samambaiaçu é um feto arborescente encontrado com relativa facilidade em áreas de altitude da Mata Atlântica, especialmente associadas a cursos d'água. Já foi muito utilizado para a produção de xaxim e, por esse motivo, é uma espécie protegida. Nas matas, sua presença é sinal de que há água por perto e traz uma boa sensação de ambiente saudável e equilibrado.
Adiantum raddianum – avenca
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Herbácea nativa do Brasil, rizomatosa, perene, caracterizada por folhas (frondes) verdes, delicadas, irregularmente serreadas e dispostas sobre longos pecíolos negros e finos. Ideais para plantio em vasos e jardineiras.
Acrostichum danaeifolium – samambaia gigante do brejo
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Herbácea (samambaia) rizomatosa, tropical, típica de várzeas úmidas, mangues e outros locais pantanosos e encharcados, da família Pteridaceae (Monilophyta), robusta (ate 2,5m de altura), formada por folhas (frondes) grandes, eretas, em cuja face anterior há soros. Ideal para acompanhar tanques, lagoas ou canteiros úmidos.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):